Terra Circular Plana - Prova 50 - Engenharia Geral

Em mais um resumo de provas e pesquisas realizadas por Samuel Rowbotham, o mundo se mostrou plano e não esférico como muitos defendiam em seu tempo. As mesmas comprovações que ele teve em seu tempo ainda podem ser conferidas e aferidas em nosso tempo com muito mais recursos e tecnologia. Ele dessa vez comprovou que mesmo quando navios somem de diante de nossos olhos não é devido a curvatura; que as ferrovias jamais poderiam ser moldadas a uma esfera pois não rodariam de modo algum! Também demonstrou que mesmo um túnel com determinada extensão é construído não obedecendo a tal curvatura. E por fim o próprio Canal de Suez que através da assassina de curvatura desmonta toda trigonometria esférica de séculos onde a água denuncia um mundo plano e nivelado nos oceanos. Boa leitura! 


Canal Suez. Imagem: Viagem para Israel

Navios a Vapor

Em uma praia próxima de Waterloo, a poucas milhas do norte de Liverpool, um bom telescópio foi fixado a uma elevação de 6 pés (1,82mt) acima da água. Ele foi direcionado a um grande navio a vapor, que havia acabado de sair do Rio Mersey, e estava navegando para alto-mar em direção a Dublin. Gradualmente, o mastro da embarcação que se afastava, aproximou-se do horizonte, até que, a distância, depois de mais de se passarem quatro horas, ele desapareceu. A média de navegação até Dublin de embarcações é de oito milhas (12,874km) por hora, então o veleiro estaria, pelo menos, a trinta e duas milhas (51,499km)de distância quando o mastro chegou ao horizonte. Os seis pés (1,82mt)  de elevação do telescópio precisavam de três milhas (4,828km) para desaparecer por causa da convexidade, o que daria um total de vinte e nove milhas (46,671km), o quadrado das quais, multiplicado por 8 polegadas, dá 560 pés (170,68mt). Deduzindo 80 pés (24,38mt) da altura do mastro central, e nós descobriremos que, de acordo com a doutrina da redondeza, o mastro central de fora do navio deveria estar 480 pés (146,30mt) abaixo da linha do horizonte.

Muitos outros experimentos desse tipo têm sido feitos nesses navios a vapor, e sempre com resultados completamente incompatíveis com a teoria de que a terra é um globo.

Ferrovias

O esquema seguinte, na figura 34, representa uma seção contraída de Londres e linha de trem norte oeste, de Londres para Liverpool por Birmingham.





A linha AB, é a superfície, com suas várias inclinações e altitudes e CD é a linha DATUM a partir da qual todas as elevações são medidas. H é a estação em Birmingham, cuja elevação é de 240 pés (73,152mt) acima da linha datum CD cuja linha é uma continuação do nível do rio Thames em D, ao nível do Rio Mersey, em C. A distância em linha reta dessa linha é de 180 milhas (298,682km). E é uma linha direita ou absolutamente reta, no sentido vertical, de Londres a Liverpool. Portanto, a estação em Birmingham está a 240 pés (73,152mt) acima do nível do Rio Thames, continuada como uma linha reta através de toda a distância da linha de trem. Mas se a terra fosse um globo, a linha datum seria uma corda de um arco DDD, como mostrado na figura 35,



e o topo do arco em D, estaria 5400 pés (1,645km) acima da corda em C, somada à altitude da estação H, 240 pés (73,152mt), a estação Birmingham, H, estaria, se a terra fosse um globo, 5640 pés (1,719km) abaixo da linha datum horizontal DD, ou verticalmente acima da marca alta de água de Trindade, na ponte de Londres. Foi medido, de fato, não mais do que 240 pés (73,152mt). Assim a teoria da redondeza tem de ser uma falácia. Seções de outras linhas de trem darão provas similares de que a terra é, de fato, plana.

Túneis

O túnel recém-construído debaixo do Mont Fréjus, fornece uma ilustração muito chocante da verdade, que a terra é plana, e não globular. A elevação sobre o nível do mar na entrada de Fourneaux, no lado francês dos alpes, é de 3946 pés, e na entrada do lado italiano, de 4381 pés (1,202km).

A distância do túnel é de 40000 pés (12,192km), ou aproximadamente oito milhas terrestres inglesas. A subida, ou gradiente, da entrada do lado francês até o topo do túnel, é de 445 pés (135,63mt), e no lado oposto, 10 pés (3,04mt). Isso pode ser observado no seguinte relato, dado por M. Kossuth3, que as operações geodésicas foram feitas com uma linha reta, como o eixo do túnel, e portanto com uma datum horizontal que é totalmente incompatível com a teoria da redondeza. A terra ser plana está envolvida em todos os detalhes da pesquisa, como a seguinte citação mostrará:

Os observatórios colocados nas duas entradas do túnel foram usados para observações necessárias, e cada observatório continha um instrumento construído para o devido propósito. Este instrumento foi colocado em um pedestal de alvenaria, e seu topo foi coberto com uma laje horizontal de mármore, que tinha gravada na sua superfície duas linhas que se cruzavam, fazendo um ponto que estava exatamente num plano vertical onde estava o eixo do túnel. O instrumento era formado com dois suportes fixados em um tripé, com um parafuso de ajuste delicado.





O telescópio era similar a um teodolito com miras, e fortemente iluminado pela luz de uma lanterna, concentrada por uma lente e projetada sobre a mira. Ao usar esse instrumento na checagem do eixo da galeria na entrada norte, por exemplo, depois de ter provado precisamente que o plano vertical, correspondente com o ponto de intersecção das linhas sobre a laje, também passava através do centro do instrumento, uma linha visual foi então voltada para a estação em Lochalle (na montanha), e ao abaixar o instrumento, o número requerido de pontos pode ser fixado no eixo do túnel. Ao executar uma operação, era necessário que o túnel ficasse livre de fumaça ou vapor. O ponto de colimação foi um prumo, suspenso sofre o teto do túnel através de uma corrente retangular, em um dos lados um número de entalhes foi cortado, e o prumo levantado entalhe por entalhe, de acordo com os sinais do operador do observatório. Estes sinais foram dados ao homem cuja função era ajustar o prumo, por meio de um telégrafo ou buzina. O primeiro foi achado inestimável através de todas essas operações.

“Na entrada Bardonnecchia (Itália), o instrumento empregado para fixar o eixo do túnel foi similar a um já descrito, com a exceção de que foi montado em um pequeno carro, em repouso sobre colunas verticais que foram erguidas em distâncias de 500 metros de distância do eixo do túnel. Com a ajuda do carro, o teodolito foi primeiramente colocado na linha central aproximadamente. Foi então trazido exatamente na linha por um parafuso de fino ajustamento, que movia a peça do olho sem levantar o carro. Para entender mais claramente o método de operação do instrumento, o modo de procedimento pode ser descrito. Ao estabelecer o prolongamento da linha central do túnel, o instrumento foi colocado sobre a última coluna. Uma luz estava colocada sobre a última coluna, e exatamente no seu centro e 500 pés (152,40mt) a frente um cavalete foi colocado cruzando o túnel. Sobre a barra horizontal desse cavalete, muitos entalhes foram cortados, contra os quais uma luz foi colocada e fixada com parafusos próprios de fino ajuste. O observador no instrumento, fazia com que a luz se movesse sobre o cavalete, até que foi alinhada com o instrumento e a primeira linha. E então o centro da luz foi projetado com um prumo. Dessa forma o centro exato foi encontrado. Pela repetição de operações similares o plano vertical que continha o eixo do túnel foi estabelecido por uma série de linhas de prumo. Durante os intervalos que se passaram entre as operações consecutivas com o instrumento, foi constatado que os prumos eram eficazes para manter a direção durante a escavação. Para manter a elevação apropriada no túnel, foi necessário, em intervalos, colocar níveis fixados, descontando deles pela direção das marcas de nivelamento padrão, colocadas em curtas distâncias a partir da entrada. As marcas de nível fixadas, no interior do túnel, foram feitas sobre pilares de pedra, colocados em intervalos de 25 pés (7,62mt) , e para esses foram referidos os vários pontos na definição das elevações.”

O teodolito “foi colocado em uma pedestal de alvenaria, cujo topo foi coberto com uma laje de mármore horizontal¸ Este instrumento foi colocado em um pedestal de alvenaria, e seu topo foi coberto com uma laje horizontal de mármore, que tinha gravada na sua superfície duas linhas que se cruzavam, fazendo um ponto que estava exatamente num plano vertical onde estava o eixo do túnel.” Essa laje foi o ponto inicial – a datum que determinou as elevações. Sua superfície horizontal, prolongada pela montanha, passava 445 pés (135,63mt) abaixo do topo do túnel, e 435 pés (132,58mt) abaixo da entrada do lado italiano. Essa entrada estava 4381 pés (1,335mt) sobre o mar, e 435 pés (132,58mt) acima da laje horizontal de mármore no lado francês. Mas, se a terra é um globo, a linha datum dessa laje horizontal deveria ser uma tangente, a partir da qual o nível do mar deveria se curvar para baixo na extensão de 42 pés (12,80mt) , e o topo do túnel, ao invés de estar 10 pés (3,04mt) acima da entrada italiana, deveria, por necessidade, estar a 52 pés (15,84mt) acima disso. Mas isso não aconteceu, e portanto, a linha datum não é uma tangente, mas corre paralela com o mar, o nível do mar não convexo, e a terra não sendo um globo. Isso será bem esclarecido no seguinte diagrama, na figura 36.



A representa o topo do túnel, e AT o eixo do centro determinado pelo teodolito T. S, a laje de mármore, e DS a linha datum, correndo paralela com o nível do mar HH. B, representa a entrada italiana, a uma elevação e 435 pés (132,58mt) acima DS e 4381 pés (1,335km) acima da superfície do mar, HH. A, o topo do túnel, 445 pés (135,63mt) acima da entrada francesa em T, a mesma sobre a linha datum DS e 4391 pés (1,338km) acima do nível do mar HH. Se a terra fosse um globo, a linha DS seria uma tangente ao mar em HS a partir da qual a superfície do mar deveria curvar-se 52 pés (15,84mt)  para baixo, como mostrado no diagrama, na figura 37.



Consequentemente a elevação do túnel em B, deveria estar 52 pés (15,84mt) acima do nível do mar em H, mais do que parece estar, porque, ao pegar DS, como uma tangente, e a distância do túnel sendo 8 milhas (12,874km) – 8² milhas x 8 polegadas = 52 pés (15,84mt).

Dessa forma, em uma distância de 8 milhas terrestres  (12,874km) com as mais habilidosas operações da engenharia, acompanhada dos cientistas mais preparados, há uma diferença entre teoria e prática de 52 pés (15,84mt)! Ao invés de tal reprovação, deveriam se juntar a uns dos mais engenheiros mais preparados dos nossos dias, aqueles especialmente que tem, com tal habilidade e perseverança, concluído uma das gigantescas obras dos tempos modernos, e que a falsa ideia de redondeza na terra seja completamente descartada, e que a simples verdade seja reconhecida, que a terra é plana. Se for adotada na prática, porque deveríamos negar isso no abstrato? Por que deveria a educação dada nas nossas escolas e universidades incluírem um forçado reconhecimento de uma teoria na qual, quando aplicada praticamente, precisa sempre ser ignorada e contrariada?

Canal de Suez

A conclusão do grande canal de navios, que conecta o Oceano Mediterrâneo com o Golfo de Suez, no Mar Vermelho, fornece outro exemplo de completa discrepância entre a teoria da redondeza da terra e os resultados da engenharia prática. O canal tem 100 milhas terrestres inglesas (160,934km) de distância, e é totalmente livre de bloqueios, então, a água contida nele é uma real continuação do Mar Mediterrâneo até o Mar Vermelho. “O nível médio do Mediterrâneo é 6 polegadas (15,24cm) acima do Mar Vermelho, mas as marés enchentes no Mar Vermelho sobem 4 pés (1,21mt) acima da maior, e a maré baixa desce aproximadamente 3 pés (0,91cm) abaixo da mais baixa no Mediterrâneo. A linha datum está 26 pés (7,92mt) abaixo do nível do Mediterrâneo, e continua horizontalmente de um mar a outro, e por toda a extensão do trabalho, a superfície da água segue paralela com esta datum, como mostrado na seção seguinte, na figura 38, publicada pelas autoridades AAAA, em uma praia próxima de Waterloo, a poucas milhas do norte de Liverpool, um bom telescópio foi fixado a uma elevação de 6 pés (1,82mt) acima da água. Ele foi direcionado a um grande navio a vapor, que havia acabado de sair do Rio Mersey, e estava navegando para alto-mar em direção a Dublin. Gradualmente, o mastro da embarcação que se afastava, aproximou-se do horizonte, até que, a distância, depois de mais de se passarem quatro horas, ele desapareceu. A média de navegação até Dublin de embarcações é de oito milhas (12,874km) por hora, então o veleiro estaria, pelo menos, a trinta e duas milhas (51,499km) de distância quando o mastro chegou ao horizonte. Os seis pés (1,82mt) de elevação do telescópio precisavam de três milhas (4,828km) para desaparecer por causa da convexidade, o que daria um total de vinte e nove milhas (46,671km), o quadrado das quais, multiplicado por 8 polegadas, dá 560 pés (170,68mt). Deduzindo 80 pés (24,38mt) da altura do mastro central, e nós descobriremos que, de acordo com a doutrina da redondeza, o mastro central de fora do navio deveria estar 480 pés (146,30mt) abaixo da linha do horizonte.

Muitos outros experimentos desse tipo têm sido feitos nesses navios a vapor, e sempre com resultados completamente incompatíveis com a teoria de que a terra é um globo.

A conclusão do grande canal de navios, que conecta o Oceano Mediterrâneo com o Golfo de Suez, no Mar Vermelho, fornece outro exemplo de completa discrepância entre a teoria da redondeza da terra e os resultados da engenharia prática. O canal tem 100 milhas terrestres inglesas de distância, e é totalmente livre de bloqueios, então, a água contida nele é uma real continuação do Mar Mediterrâneo até o Mar Vermelho. “O nível médio do Mediterrâneo é 6 polegadas acima do Mar Vermelho, mas as marés enchentes no Mar Vermelho sobem 4 pés acima da maior, e a maré baixa desce aproximadamente 3 pés abaixo da mais baixa no Mediterrâneo. A linha datum está 26 pés abaixo do nível do Mediterrâneo, e continua horizontalmente de um mar a outro, e por toda a extensão do trabalho, a superfície da água segue paralela com esta datum, como mostrado na seção seguinte, na figura 38,





publicada pelas autoridades AAAA, é a superfície do canal, passando por muitos lagos, de um mar ao outro, DD, a cama do canal, ou a linha datum horizontal na qual várias elevações de terra, &c, são referidas, mas paralelas às que estão na superfície da água por toda a extensão do canal, provando assim que a meia maré do Mar Vermelho, as 100 milhas (160,934km) de água no canal, e a superfície do Mar Mediterrâneo, são a continuação de uma mesma linha horizontal. Se a terra fosse globular, a água no centro do canal, estando a 50 milhas (80,467km) de cada extremidade, deveria ser o topo de um arco de um círculo, e deveria estar a mais de 1600 pés (487,68mt) acima dos Mares Mediterrâneo e Vermelho (50² x 8 polegadas = 1666 pés e 8 polegadas.), como mostrado no diagrama na figura 39.




O Mar Mediterrâneo, B o Mar Vermelho, e ACB, o arco da água conectando-os. DD a datum horizontal, na qual, se a terra fosse globular, seria realmente a corda de um arco ACB.

Cabos Elétricos

A cama do Oceano Atlântico, de Valência (costa ocidental da Irlanda) da Baía de Trindade, New Foud Land, quando pesquisada para a colocação de cabos, é outra ilustração ou prova de que a superfície das grandes águas da terra são horizontais, e não convexas, como será vista pelo diagrama seguinte,




contraía da seção, publicada em oito de outubro, de 1869, pelo Almirantado, CD, é a linha datum horizontal e AB, a superfície da água, por uma distância de 1665 milhas náuticas (3.083,58km), ou 1942 milhas terrestres (3.125,34km). Por volta de um terço da distância de A, New Foud Land, a parte mais profunda é encontrada, 2424 braças (4.433,01km), a próxima parte mais funda está a 2400 braças (4.389,12km), por volta de dois terços a distância de A, em direção a B, na Irlanda, enquanto que no centro, a parte mais profunda é menos do que 1600 braças (2.926,08km), embora, se a água do Atlântico é convexa, o centro deveria estar a 628.560 pés (191,585km), ou aproximadamente 120 milhas (193,121km), mais alto do que as duas estações, Baía de Trindade e Valência, e na parte mais profunda seria o centro do Oceano Atlântico, onde seria de 106.310 braças (194.419,72km), ao invés de 1550 braças (2.834,64km), o que está provado pelas atuais sondagens.



A figura 41 mostra o arco de água que deveria existir, em relação a linha datum horizontal, entre a Irlanda e New Found Land, se a terra fosse um globo. Novamente, se a água no Oceano Atlântico fosse convexa, uma parte da grande esfera de 25000 milhas (40.233,60km) de circunferência, a linha datum horizontal seria a corda de um grande arco de água sobre a terra, e a distância cruzando a cama do Atlântico seria portanto consideravelmente menor do que a distância sobre a superfície. A distância do cabo que foi solto em 1866, embora conhecidas as irregularidades da cama do Oceano, seria menor do que a distância navegada pelo navio, o “Grande Oeste”, embora, de acordo com o registro publicado, a distância percorrida pelo navio foi de 1665 milhas (2.679,55km), enquanto a distância do cabo solto foi de 1852 milhas (2.980,50km). É importante ter em mente que as seguintes anotações e cálculos são feitas em conexão com o fato de que a linha datum, para a qual todas as elevações e depressões estão referidas, é horizontal, e não o arco de um círculo. Há muitos anos, todas as grandes pesquisas têm sido feitas nesse princípio, mas que nenhuma dúvida exista na mente do leitor, o extrato seguinte é tirado do Standing Orders Of the Houses of Lords and Commons nas operações de linha de trem, para a Sessão de 1862.4

“A seção será desenhada na mesma escala horizontal como o plano, e a uma escala vertical de não menos do que uma polegada para cada cem pés, e será mostrada a superfície da marca do chão no plano, o nível pretendido do trabalho proposto, a altura de cada bancada, e a profundidade de cada falha, e a linha datum horizontal, que será a mesma através de toda a extensão do trabalho; ou qualquer extensão respectivamente, e será referido para algum ponto ... perto também da termini." (Veja linha DD, figura 2)





Na página oposta da Standing Order acima, é dada uma seção para ilustrar o significado das palavras de ordem, uma referência sendo feita á linha DD, como mostrando o que é pretendido pelas palavras “linha datum horizontal.” O desenho da seção foi dado, e que é insistido pelo governo, é precisamente o mesmo como as seções publicadas recentemente de todos os propósitos de soltar o Cabo Elétrico, da cama do Oceano Atlântico, tomadas do fundo do oceano para fins militares, e outras operações de pesquisa. Em todas essas extensivas pesquisas a doutrina da redondeza é, por necessidade, completamente ignorada, e o princípio de que a terra é plana é adotado na prática, e provado ser o único consistente com os resultados e em concordância com os planos de grandes pesquisadores e engenheiros atuais.

Considerações e Conclusão

Infelizmente numa cegueira espiritual e numa arrogância sem sentido, me deparo com vários globolóides insistindo soberbamente que a tal curvatura existe e é real, mas nunca conseguem provas cabais e quando tentam apresentar algo, causam ainda mais confusão, pois suas observações entram em conflito com os cálculos trigonométricos já estabelecidos. Ou seja, o que eles veem não bate com a matemática que eles defendem e isso é um fato! E você, acha mesmo que qualquer obra de engenharia possa corroborar a terra esférica? Deixe seus comentários quanto ao artigo, se inscreva para receber os novos artigos e compartilhe com outras pessoas o mesmo. E conheça também nosso canal no YouTube de mesmo nome!  

Fontes: 
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Páginas 57 à 67)
3. Daily News, September 18, 1871.
4. Daily News, September 18, 1871.



Ricardo F.S

Escritor no Blogger desde 2009. Adorador do Cristo Vivo. Artista por Natureza. Músico Autodidata. Teólogo Apologeta Zeloso capacitado pela EBD, CETADEB e EETAD. Homem Falho, Apreciador de Conhecimentos Úteis e de Vida Simples e Modesta. 😁

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