Terra Circular Plana - Prova 57 - A Real Distância do Sol



Enfim! Depois de tantas perguntas e amolação por parte da galera do contra, trago a todos estas informações bem empolgantes e interessantes que garanto que irão agregar ainda mais conhecimento aos que já possuem e clarear as coisas para os que ainda não entendem nada sobre Terra Circular Plana e como se comporta o sol no nosso universo. Já me adianto em dizer que sua mente pode não estar preparada para estas informações pela aparente simplicidade de como Samuel B. Rowbotham abordou o tema e realizou os cálculos por estar treinada e dominada pelas informações exageradas e calculadas de forma semelhante. Como já foi demonstrado que a Terra é plana, a distância do sol pode ser facilmente e mais precisamente definida pelo processo mais simples possível, como segue. A operação é um plano trigonométrico, que dá resultados exatos e não precisa de modificação ou descontos por possíveis influências externas. O princípio envolvido no processo pode ser ilustrado pelo seguinte diagrama, na figura 56.

No diagrama, A é um objeto, cuja distância é imaginada, no lado oposto de um rio. Coloque uma haste verticalmente no ponto C, e pegue uma peça de uma forte cartolina, no formato de um triângulo angular, como BCD. É evidente que colocando o triângulo aos olhos, e olhando ao longo dos lados DB, a linha de visão DBH, passará distante da esquerda do objeto A. Ao mover o triângulo mais para a direita, da posição E, a linha E, F, passará à esquerda de A, mas ao remover novamente para a direita, até que a linha de visão de L toque ou caia sobre o objeto A, será visto que LA, mantém a mesma relação de ACL, como DB, faz a BCD. Em outras palavras, os dois lados do triângulo BC e CD sendo iguais em comprimento, também as duas linhas CA e C L serão iguais. Consequentemente, se a distância de L a C é medida, será em realidade a mesma distância de C para A. Será óbvio que o mesmo processo aplicado verticalmente é igualmente certo em seus resultados.

Em uma ocasião, no ano de 1856, depois de uma série de palestras em Great Yarmouth, Norfolk, este tema se tornou notório para um grande número de pessoas que lhe convidaram para encontrarem-se com ele à beira mar; e dentre outras observações e experimentos, para medir, utilizando o processo acima, a altitude do Monumento de Nelson, que está na praia próxima ao mar. Um pedaço de cartolina grossa foi cortado na forma de um triângulo retângulo com a distância dos dois lados de aproximadamente 8 polegadas. Um fino fio de seda, com uma seixo anexado, foi usado de linha de prumo, fixado com um pino de um lado do triângulo, como mostrado em P, ― o propósito dessa linha de prumo era possibilitar o observador a manter perfeita posição vertical.



O objeto na roda C, na figura 56 foi fixado na base do triângulo para mantê-lo preso verticalmente, e um dos lados paralelo com a linha de prumo em P. D a posição A, a linha de visão cai sobre o ponto B, mas ao caminhar gradualmente para trás, o topo do capacete D, na cabeça da figura da Bretanha, que está sobre a coluna, estava a uma distância visível do ponto C. Ao esticar a linha DC a H, por meio de uma haste, a distância de H ao centro do Monumento em O, foi medida, e a altitude OD foi a mesma.

Não existe princípio algum, além da triangulação, para tal explicação. Subsequentemente a altitude foi obtida de um trabalho publicado em Yarmouth, e descobriu-se que diferiam em apenas uma polegada na altitude definida pela simples operação acima descrita. Os dados e ilustrações acima são, certamente, desnecessárias para matemáticos, mas podem ser úteis para o leitor em geral, mostrando-lhes que o plano trigonométrico, realizado na Terra Circular plana ou na superfície horizontal, permite operações que são simples e perfeitas em princípio e completamente satisfatórias e confiáveis.





As ilustrações dadas acima tem como referência um objeto fixo, mas o sol não é fixo e portanto uma modificação do processo, mas envolvendo os mesmos princípios, precisa ser adotada. Ao invés de um simples triângulo e uma linha de prumo, representadas na figura 57, um instrumento com um arco graduado precisa ser empregado, e dois observadores, um em cada lado da linha de base sul e norte, precisam observar no mesmo momento abaixo da linha do sol enquanto ele passa o meridiano, quando, a partir da diferença do ângulo observado, e o comprimento conhecido da linha de base, a real distância do sol pode ser calculada.

O caso seguinte vai ilustrar claramente essa operação, assim como seus resultados e importância:
A distância da Ponte de Londres à costa de Brighton, em uma linha reta, é de 50 milhas terrestres (80,467 km). Em um dia qualquer, ao meio dia, a altitude do sol, partindo da água na Ponte de Londres, estava a 61 graus de um arco, e no mesmo instante, a altitude da costa de Brighton estava a 64 graus de um arco, como mostrado na figura 58.



A linha de base de L para B, estava com a medida de 50 milhas terrestres (80,467 km), o ângulo L, 61 graus; e o ângulo B, 64 graus. Ao adicionar o método de cálculo, a distância abaixo da linha do sol poderia ser definida a partir desses elementos pelo método chamado “construção”. O diagrama, na figura 58, é o caso acima “construído”, que consiste no seguinte: a linha de base e L para B representando 50 milhas terrestres (80,467 km), e a linha LS é desenhada em um ângulo de 61 graus, e a linha B S em um ângulo de 64 graus. Ambas as linhas são produzidas até bifurcarem ou cruzarem-se no ponto S. O próximo passo é medir, com um par de compassos, a distância da linha de base B L que mostram quantas vezes a mesma distância pode ser achada na linha L S ou B S.

A mesma distância é encontrada 16 vezes, ou 16 vezes 50 milhas (80,467 km), que dá a soma de 800 milhas terrestres (1.287,48 km). Assim, medindo da mesma maneira a linha vertical D S serão descobertas 700 milhas (1.126,54 km). Consequentemente, é demonstrável que a distância do sol da Terra em uma distância vertical é de apenas 700 milhas terrestres (1.126,54 km). Através do mesmo modo pode-se definir que a distância de Londres de cada parte da Terra onde o sol estava vertical na mesma hora (13 de julho de 1870) de onde as observações acima foram feitas, distavam apenas 400 milhas terrestres (643,738 km), como mostrado através da divisão da linha de base LD através da distância BL. Se algum desconto for feito por refração, o que, sem dúvida, existe onde os raios do sol passam através de um meio, a atmosfera, que gradualmente aumenta em densidade enquanto se aproxima da superfície da Terra, consideravelmente diminuirá a distância acima determinada do sol. Então é perfeitamente seguro afirmar que o deslocamento abaixo do sol é consideravelmente menor do que 700 milhas terrestres (1.126,54 km) acima da Terra.

O método acima de medir distância é aplicado igualmente para a lua e para as estrelas, e é muito fácil de executar e demonstrar sem erro, tão logo premissas sejam excluídas, que a lua está mais próxima da Terra do que o sol, e que todos os luminares visíveis no firmamento, estão contidos a uma distância vertical de 1000 milhas terrestres (1.609,34 km). A partir do que inevitavelmente se conclui que a magnitude do sol, lua, estrelas e cometas são comparativamente pequenos, muito menores do que a Terra e que, portanto, eles são secundários e subservientes. Eles não podem, de fato, ser nada mais do que centros de ação, emitindo luz, e produtos químicos sobre a Terra.

Considerações e Conclusão

Sim! Eu fiquei assustado com o resultado obtido, por dentro quis negar os dados, mas pensei logo: "Não foi de forma semelhante que os gregos calcularam a distância do sol deles?". Então a neura foi deixando minha mente. E mesmo que anteriormente tenha absorvido informações que chegaram a chutar entre 5000 e 6000 km de altitude; refletindo em outras informações reais de altitudes que os homens alcançaram e os limites dos céus, eu acredito sim que o sol não esteja tão longe quanto nos dizem. Embora Samuel B. Rowbotham viveu séculos distantes de nossa era, ele não errou em outros cálculos e testes; então merece minha confiança e afinal, ninguém poderia refutar esses cálculos tão facilmente. Apenas complemento que podem haver variações devido as elevações que se encontrem os observadores, mas poucas variações com certeza. E aí? O que achou dessas informações? Comente e opine se realmente acredita que o sol esteja tão próximo de nós. Não se esqueça de se inscrever em nosso blog para receber novos artigos e compartilhar com outras pessoas o link deste. E não deixe de ver também o vídeo em breve sobre estas informações no nosso canal no YouTube.

Fontes: 

Astronomia Zetética - Porque a terra não é um globo (Páginas 107 à 112)



Ricardo F.S

Escritor no Blogger desde 2009. Adorador do Cristo Vivo. Artista por Natureza. Músico Autodidata. Teólogo Apologeta Zeloso capacitado pela EBD, CETADEB e EETAD. Homem Falho, Apreciador de Conhecimentos Úteis e de Vida Simples e Modesta. 😁

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