Christian Doppler - Analisando Espectro das Estrelas Binárias

Christian Doppler, mais um matemático participante da construção de todo o modelo heliocêntrico de universo e todos os requintes que o adornam e dão peso a essas hipóteses filosófico ateístas. No final das contas, muitos desses conhecimentos ou imaginações não passam de subterfúgios para desmerecer Deus de toda Sua obra de criação, invalidando assim a Palavra de Deus e tudo quanto nela esta escrito a nosso respeito e da profunda importância de nossa existência aqui. Não passam de fábulas, delírios, invencionice humana e até conhecimentos para mera admiração (considerando os reais advindos das observações astronômicas sérias). Repito sempre que não sou paranoico de ignorar fatos realmente científicos de imaginações ousadas; mas é preciso separar as coisas, pois, tal qual como um câncer se mistura ao nosso organismo e se forma dentro dele; assim essas pseudociências travestidas de ciências, tomaram de assalto o corpo de doutrinas e ensinamentos reais e proveitosos e contaminaram com crenças ateístas e delírios dos mais absurdos que são ensinados desde as escolas primárias até as faculdades mais ilustres. Enfim, Christian Doppler alegou ter explorado a questão das cores das estrelas e suas variações com relação aos observadores. Ele começou bem e acabou abusando de conhecimentos reais, como você verá nessa análise. Por favor, ajude este servo a manter esse legado produzindo seus frutos como tenho contemplado até aqui e também não deixe de absorver mais conhecimentos em nossa série sobre astronomia. 


Christian Doppler, um cientista, como outros que usou de suas descobertas além do necessário. Imagem: The Great est Science Discoveries 



Informações sobre Christian Doppler

Nome: Christian Andreas Doppler

Nacionalidade: Áustria, Alemanha

História:  29.12.1803 à 17.03.1853

Currículo: Matemático e físico

Contribuições Científicas: Conhecido como efeito Doppler – de que a frequência observada de uma onda depende da velocidade relativa da fonte e do observador.

Imaginações: Ele publicou seu trabalho mais notável, Über das farbige Licht der Doppelsterne und einiger ander Gestirne des Himmels ("Na luz colorida das estrelas binárias e algumas outras estrelas dos céus"). Neste trabalho, Doppler postulou seu princípio (mais tarde cunhou o efeito Doppler) de que a frequência observada de uma onda depende da velocidade relativa da fonte e do observador, e mais tarde ele tentou usar esse conceito para explicar a cor das estrelas binárias. Em 1848, ele previu a mudança de frequência de uma onda quando a fonte e o receptor estão se movendo em relação um ao outro, portanto, sendo os primeiros a prever mudanças azuis e mudanças vermelhas de linhas espectrais nas estrelas. 





Considerações e Conclusão

Christian Doppler eu categorizaria como um cientista de verdade, mas que teria mirado suas descobertas além do seu alcance e com isso, desperdiçando seu talento com inutilidades como tentar prever frequência de ondas emitidas pelas estrelas no espaço. E agora vem outro abismo de besteiras e contradições a partir desses estudos dele que alimentaram informações incertas e delirantes aos montes; como analisar cores de estrelas como sendo temperaturas numa tabela específica. Santo Deus! Acha que estou exagerando e mentindo? Isso sempre termina mal para quem me acusa. Então, como amo dados e provas que demonstrem o que estou expondo; vamos à uma análise quanto ao estudo do espectro das estrelas considerando alguns fatores como o que acontece nos olhos humanos e entre nós e as estrelas com relação a atmosfera da terra? Antes, quero deixar aqui algumas considerações globolóides sobre a cor do sol: 

Os raios solares, quando adentram a superfície da Terra, são modificados pela atmosfera. Isso ocorre por conta de irregularidades na camada de ar, além da distância que a luz percorre na atmosfera. Além da atmosfera, os fótons são as partículas responsáveis por modificar as cores. O principal impacto dessas partículas está relacionado com a cor final do espectro, como ocorre nas cores índigo, azul e violeta. Logo, esse tipo de cores são mais propensas a serem espalhadas. Por isso o céu está na paleta azul, pois as partículas de fótons se espalham pelo céu dando impressão da cor azulada. Enquanto isso, cores como vermelho, laranja e amarelo são menos dispersas. Por isso, é possível ver o Sol dessa cor.  As cores laranja e vermelho, por exemplo, conseguem ultrapassar as camadas da atmosfera sem sofrer espalhamento, especialmente durante o nascer ou pouco antes do pôr do Sol. A maioria dessas partículas está relacionada à poeira, poluição e gotículas de água infiltradas entre as moléculas de gás que compõem a atmosfera. Esse processo acontece por conta de um filtro natural entre as moléculas que a compõe. Assim, as ondas mais longas de luz, como o vermelho, contornam os obstáculos sem dificuldades. A temperatura de sua superfície, de aproximadamente 5800 K, auxilia na emissão de diversas formas de radiação, contribuindo para distribuição de diversas cores e intensidade. Portanto, o Sol passa por todas as cores e acaba se tornando branco.

Eu não quero nem me meter a aventurar no fantástico e misterioso mundo das cores e como elas são percebidas e detectadas nos objetos e nos nossos olhos, segundo algumas teorias descrevem. Mas vou me ater justamente a dois fatores a serem considerados nas tentativas de Christian Doppler e seus sucessores nessa cosmologia de catalogar estrelas por cores, lhes atribuindo inclusive temperaturas absurdas se baseando meramente no conceito das cores. Pior ainda é refletir sobre tais análises sem equipamentos convincentes e ignorar todas as limitações e possíveis obstáculos que possam existir e fraudar tais crenças e conclusões.  Ainda acha que estou exagerando? 



 Estrelas anãs vermelhas têm uma temperatura superficial inferior a 3.500 Kelvin, e é por isso que elas parecem vermelhas aos nossos olhos. 'Uma vez que tenhamos bons valores para as temperaturas e tamanhos das estrelas próximas, podemos estimar como os planetas quentes estarão a diferentes distâncias das estrelas", explica Justin Cantrell, doutorando em Astronomia pela Universidade Estadual da Geórgia. "Consideramos que as estrelas que teriam temperaturas superficiais adequadas para a água líquida estão na zona habitável tradicional.'


A última parte foi um bônus apenas para confirmar como eles viajaram nas fantasias, mesmo em se falando de espectro das cores e coisa relacionada! Mas análise comigo quanto besteirol! Eles se utilizaram de supostas pesquisas sobre as cores com elementos aqui da terra, para logo determinar condições de temperatura das estrelas com esses valores absurdos? Se eu pedisse algo mais sólido e palpável que apenas deduções assim, o que teriam esses sujeitos para apresentar? Lembre-se da matéria sobre as cores do sol com relação a atmosfera. E estamos falando da "estrela" da cabeça deles, mais brilhante e a atmosfera interfere em nossa captação ou percepção de cores! Imagine as estrelas que eles nem sabem realmente suas altitudes! Viajem absoluta no mundo da mente! Eu ainda posso questionar sobre as cores que vemos em objetos vermelhos ou quaisquer outras que se assemelhem às cores que atribuem as estrelas. Esses objetos geralmente são quentes ou frios? Maçãs são quentes? Porque o sangue humano frio fica vermelho escuro e até preto? Isso tem a ver com a análise em questionamento? Ou Christian Doppler e seus sucessores estariam inventando modas mesmo? Descobrir estrelas habitáveis pelas suas temperaturas então foi o pico dessa montanha de merda! Estou exagerando?
 




Fontes:

Ricardo F.S

Escritor no Blogger desde 2009. Adorador do Cristo Vivo. Artista por Natureza. Músico Autodidata. Teólogo Apologeta Zeloso capacitado pela EBD, CETADEB e EETAD. Homem Falho, Apreciador de Conhecimentos Úteis e de Vida Simples e Modesta. 😁

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