Terra Circular Plana - Ondas Eletromagnéticas Viajam Retas!

Existe sempre algo mais forte e impossível de se esconder pelos globalistas que provam que a Terra é Circular plana e exporei todos eles aqui; pode ter certeza disso! Será que o radar prova que vivemos sobre uma esfera ou sobre uma Terra Circular plana? O radar vem do inglês Radio Detection And Ranging (Detecção e Telemetria por Rádio). O radar é um dispositivo que permite detectar objetos posicionados a grandes distâncias e deduzir suas distâncias por meio de uma antena direcional, ou antena transceptora de rádio. Geralmente os radares usam ondas direcionadas ou de visada com frequências altíssimas que vão de 300 MHz (megahertz) à 300 GHz (gigahertz). As micro-ondas. 

Em um sistema de radar as ondas eletromagnéticas são emitidas pela antena de forma direcional e refletidas por objetos que estão distantes. De maneira mais simples, a detecção das ondas refletidas e o cômputo do tempo entre transmissão e recepção é que se permite determinar a localização do objeto. Desta forma, uma fonte emite uma radiação que atinge um objeto e a radiação volta para o ponto de onde a onda foi emitida. De acordo com a direção em que a radiação volta, pode ser descoberta a localização do objeto que refletiu a onda.


Existem radares gigantes pelo mundo todo
Muitas pessoas chegam a pensar que realmente existem satélites em órbita transmitindo sinais para essas antenas. Imagem: Systens PLC



Um radar é composto por uma antena transmissora/receptora de sinais de Super Alta Frequência (SHF, UHF ou EHF). A transmissão é realizada com um pulso eletromagnético de alta potência, de curto período e com um feixe muito estreito. Durante a propagação pelo espaço, o feixe se alarga em forma de cone, até atingir ao alvo que está sendo monitorado, sendo então refletido e retornando para a antena, que neste momento é receptora dos sinais. Para um objeto ser identificado é preciso que o mesmo esteja dentro da linha de visada ou em um plano perpendicular ou transversal a superfície. 
A velocidade de propagação do pulso e o tempo de chegada do eco permitem que a distância do objeto seja facilmente calculada. É possível também, saber se o alvo está se afastando, ou se aproximando da estação, isto se deve ao Efeito Doppler, isto é, pela defasagem de frequência entre o sinal emitido e recebido. O equipamento de radar é composto de uma antena transceptora, da linha de transmissão, ou guia de onda, de um transmissor de alta potência e também da alta frequência do sistema de recepção, decodificação, processamento e visualização das informações coletadas, além da mesa de interface entre equipamento e operador.
O sistema de transmissão é composto por 3 elementos principais: o oscilador, o modulador, e o próprio transmissor. O transmissor fornece radiofrequência para a antena em forma de pulsos eletromagnéticos modulados de alta potência, que por sua vez são disparados contra a antena parabólica que os remete de modo unidirecional em direção ao alvo. A produção do sinal do radar começa no oscilador, que é um dispositivo que gera radiofrequência num comprimento de onda desejado.




A maioria dos radares usa bandas de frequências de rádio (MHz- milhões de Hertz até centenas de milhões) ou de micro-ondas (de centenas de milhões até GHz- dezenas de bilhões de Hertz). O dispositivo precisa produzir uma frequência estável, pois o radar necessita de precisão para calcular o efeito Doppler. Os radares em geral, necessitam enviar pulsos de alta potência, que após se propagarem, atingem o alvo e refletem numa espécie de eco. O sinal refletido, bem mais fraco que o emitido, é captado pela antena e amplificado novamente. Depois que o transmissor amplifica o sinal no nível desejado, ele envia para a antena, que em alguns radares tem a forma de um prato de metal (Antena parabólica).
As ondas eletromagnéticas, depois de geradas e amplificadas, são levadas por guias de onda em direção ao foco do disco parabólico. Disparadas contra a parábola, se propagam para o ambiente. O extremo de saída da guia de onda está localizado no foco da parabólica. Semelhante às ondas luminosas no foco de um espelho parabólico, as ondas de radar se propagam em direção à parábola e por esta são emitidas de modo unidirecional ao alvo.
Normalmente as antenas são giratórias, para mudar a direção das emissões, permitindo que o radar faça uma varredura completa na área ao invés de sempre apontar para a mesma direção. As micro-ondas são ondas eletromagnéticas com comprimentos de onda maiores que os dos raios infravermelhos, mas menores que o comprimento de ondas de rádio variando o comprimento de onda, consoante os autores, de 1 m (0,3 GHz de frequência) até 1,0 mm (300 GHz de frequência) - intervalo equivalente às faixas UHF, SHF e EHF.

Rádio amador
Os rádios amadores funcionam também com ondas eletromagnéticas no mesmo esquema. Imagem: Mercado Livre

• Micro-ondas são usadas nas transmissões de comunicações, porque as micro-ondas atravessam facilmente a atmosfera terrestre, com menos interferência do que ondas mais longas. Além disso, as micro-ondas permitem uma maior largura de banda do que o restante do espectro eletromagnético.
• O Radar também usa radiação em micro-ondas para detectar a distância, velocidade e outras características de objetos distantes que estejam dentro de sua linha plana ou transversal.
O primeiro dispositivo prático capaz de produzir sinais de altas frequências para aplicações num Radar foi a válvula Magnetron, criada em 1921. Em uma válvula comum, os elétrons percorrem um caminho praticamente reto entre o catodo e o anodo, sendo controlados em sua quantidade por uma grade. Aplicando-se um um sinal na grade, controla-se o fluxo de elétrons e também a intensidade da corrente que circula pela válvula. Este é o princípio de funcionamento da válvula tríodo que até hoje pode ser observada em alguns transmissores e equipamentos mais antigos.
Numa válvula Magnetron, um feixe de elétrons espirala-se, acompanhando as linhas de força do campo magnético de um imã. O movimento desses elétrons geram sinais de altíssima frequência que podem ser retirados da válvula e aplicados a uma antena. Estes sinais podem ser emitidos para uso no Radar ou podem até ser aplicados em alimentos para cozinhá-los como ocorre nos fornos modernos de micro-ondas.
As micro-ondas geradas pelas primeiras válvulas magnetron, entretanto, não tinham inicialmente muita potência, alguns milésimos de watt apenas, mas mesmo assim os primeiros radares que usavam este tipo de componente eram capazes de detectar aviões a 70 quilômetros de distância em linha de visada.

Microondas Brastemp
A descoberta das micro-ondas se expandiu a ponto de se tornar utilidades modernas como o micro-ondas. Imagem: Iguana Blog

Na faixa dos Giga-hertz ou bilhões de hertz é que temos os mais modernos e potentes equipamentos de radar, com ondas da ordem de centímetros e potências de milhões de watts. Estas faixas, por corresponderem a comprimentos de onda muito pequenos são denominadas de "micro ondas". Até 1935 só existiam três maneiras de se gerar sinais de altas frequências para aplicações em Radar: a válvula magnetron, a válvula osciladora de Barkhausen e o sistema de centelhas.
Os próprios sinais gerados eram conduzidos até a antena por um único sistema conhecido: os fios condutores de metal. Em 1937 surgia o dispositivo que deu o maior avanço ao Radar: a válvula Klystron. Esta válvula podia gerar sinais numa potência de 1 watt num comprimento de onda equivalente a 10 cm. Com a aproximação da Segunda Grande Guerra, o radar teve sua maior aplicação na detecção de forças inimigas, além de possibilitar uma concentração gigantesca de cientistas no sentido de se obter um aperfeiçoamento do equipamento.
Os próprios alemães tentavam aperfeiçoar seu sistema, tendo inventado o tubo de raios catódicos (TRC), se bem que eles não tenham conseguido produzir micro ondas com boa intensidade, o suficiente para a detecção numa escala prática. O tubo de raios catódicos, é usado como display ou "tela" para a maioria dos sistemas de Radar até hoje. Ele consiste num tubo de vidro em que se faz vácuo colocando-se diversos elementos ou eletrodos em seu interior. O catodo, colocado no "canhão", quando aquecido por um filamento de tungstênio, "dispara" um feixe de elétrons que vai incidir numa tela coberta de fósforo, produzindo no local um ponto luminoso.
Sinais elétricos aplicados nos demais elementos dirigem o feixe de elétrons produzindo assim imagens na tela. Ligado a um sistema tradutor, este tubo de raios catódicos pode projetar imagens (como numa TV) indicando a posição e distância dos objetos localizados pelo sistema. Pela posição dos pulsos que correspondem aos ecos, os quais formam regiões observáveis (claras) na tela, operadores experientes podem dizer onde está o objeto, se ele se move, e em que direção. Alguns operadores podem até identificar determinados tipos de aeronaves pelo eco diferenciado que produzem.

Navio da marinha americana
Todos os maiores e mais importantes navios atuais do mundo possuem sistema de radar. Imagem: Wallpaper Abyss

Os alemães, mesmo com TRCs e sem válvulas potentes, já trabalhavam na ideia de fazer um Radar, baseados em informações que seus espiões no Japão, Estados Unidos e Inglaterra mandavam, mas não conseguiram avançar muito neste campo. O avanço final ocorreu com o desenvolvimento da Válvula Magnetron de Cavidade Ressonante ou Sintonizada. Um grupo de cientistas liderados por M. L. H. Oliphant, tomou o Magnetron comum e acrescentou uma série de cavidades ressonantes, ou seja, com dimensões de acordo com o comprimento da onda que deveria ser produzida.
O resultado dessa ressonância, ou seja, capacidade de oscilar numa frequência específica com maior facilidade, permitiu a produção de sinais de micro-ondas com uma potência muito mais alta. De fato, o primeiro magnetron de cavidade ressonante já foi capaz de produzir 10 000 watts de potência num comprimento de onda de 10 cm.
Na marinha, os radares são utilizados para a navegação, detectando e monitorando obstáculos ou outros navios que possam oferecer riscos até distâncias de 200 km, aproximadamente. No caso de navios de guerra, existem radares para a detecção, aquisição e seguimento de alvos, e também para o controle de tiro, de forma a aumentar a probabilidade de atingir o alvo com os projéteis disparados por peças de artilharia como as metralhadoras, e também para controle de lançamento de foguetes, mísseis e torpedos.
Existem os radares de defesa antiaérea com alcance de até 200 km para detectar aeronaves inimigas orientando as defesas na sua direção. De igual forma os radares de aviso de superfície realizam a mesma função para alvos de superfície. A defesa aérea de vigilância utiliza radares mais específicos com detecção de alvos até 300 km para aviões em grande altitude, e alcance de até 30 km para aeronaves voando em baixa altitude. Nestas distâncias, os objetos identificados ou captados precisam estar na linha de visada do radar, ou seja, dentro de uma superfície plana ou, em uma linha transversal quando o objeto esteja no céu.

SISCEAB (Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro)
Mesmo para controle do espaço aéreo são usadas ondas eletromagnéticas para detecção de aviões. Imagem: DefesaNet

Existem também radares de controle de tráfego e vigilância aérea de maior alcance. Este sistema não se dá por uma única estação de vigilância e rastreamento, e sim por muitas estações interligadas e com os sinais processados de forma redundante pela somatória e pelo processamento de todos os dados em uma única central. No Brasil, o SISCEAB (Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro) possui um sistema que funciona desta forma, onde existem conjuntos de radares com alcance de até 4.000 km, que interligados, cobrem os 8,5 milhões de km² do território nacional.
Na força terrestre, como a do exército, temos os radares de Patrulha aérea, com alcance de até 300 km. Radares de aquisição com alcance até 100 km e radares de tiro e perseguição de mísseis terra ar. Radares anti-artilharia, usados para reconstituição das trajetórias dos projéteis e também para localização das peças de artilharia. Este radar tem alcance de até 10 km. Por último, os radares de vigilância terrestre para detectar alvos móveis e regulagem de tiro de alta precisão.
Em 12 de Fevereiro de 1931 Marconi na presença do Papa Pio IX, inaugurou a nova Estação de Rádio do Vaticano, e a 13 de Setembro do mesmo ano ele acendeu as luzes da estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro, através de repetidor de Coltrane. Neste período Marconi demonstrou a possibilidade da utilização das micro-ondas realizando uma comunicação entre Santa Margherita Ligure e Levanto, uma distância de 36 Km. Em 1932 ele construiu uma conexão permanente de radiotelegrafia entre o Vaticano e Castel Gandolfo (residência de verão do pontífice).
Entre os dias 2 a 11 de Agosto daquele ano, Marconi fez experiências importantes entre Rocca di Papa e o Elettra, seu barco particular. A experiência envolvia a distância de 224Km (127Km para lá do horizonte óptico). Depois repetiu o experimento com o uso de frequências de micro-ondas entre Rocca di Papa e Senapro de Capo, em Sardinia, uma distância de 269Km, na qual utilizou um comprimento de onda de 57cm, ou seja, Marconi usou as micro-ondas em linha de visada enviando sinais para uma distância de 269 Km. Sinal de visada é um sinal direcionado de uma antena transmissora para outra antena receptora em linha reta e ou, perpendicular a superfície.

Marconi e seus equipamentos
Marconi não só expandiu o conhecimento sobre as ondas eletromagnéticas como também que a Terra era plana. Imagem: QRZ Now


Em 26 de Julho de 1934, Marconi estabeleceu a conexão radiotelegráfica entre o Elettra e a rádio baliza em Sestri Levante com o comprimento de onda de 63cm, demonstrando como um navio, em caso de nevoeiro e mesmo em total invisibilidade, conseguiria encontrar a entrada do seu porto. Em Março de 1935 realizou na via Aurelia experiências que visavam a medida de distâncias. Estes ensaios, de alguma forma contribuíram para a futura invenção do radar. Em simultâneo com as microondas ele estudou igualmente a televisão, antevendo o futuro das telecomunicações.
O Radar prova que seu funcionamento só pode ser eficiente em uma Terra Circular Plana. Não há como um radar identificar um objeto à 200 ou 300 Km em uma Terra globo. No mar a visada é plana, não há antenas para triangulação dos sinais de micro-ondas emitidos pelos radares. Um míssil guiado por radar pode atingir alvos posicionados a dezenas de quilômetros dentro de uma linha de visada plana ou transversal. O Exocet, cujo alcance é de 70 km e com guiagem por radar ativo, é um belo exemplo destas armas guiadas por radar. Para se atingir um alvo com auxílio do radar o objeto precisa estar no mesmo plano ou seja, na mesma linha de visada. Uma onda eletromagnética é sempre plana, reta e perpendicular a superfície. Onda eletromagnética não faz curva.
A 200 km de distância teríamos um alvo com aproximadamente 3 km abaixo da imaginária curvatura, portanto um alvo que jamais poderia ser detectado, captado ou atingido por um sinal de micro-ondas em uma terra bola. O radar prova que a Terra Circular é Plana!

Fontes:

Facebook - Terra Flat

Ricardo F.S

Escritor no Blogger desde 2009. Adorador do Cristo Vivo. Artista por Natureza. Músico Autodidata. Teólogo Apologeta Zeloso capacitado pela EBD, CETADEB e EETAD. Homem Falho, Apreciador de Conhecimentos Úteis e de Vida Simples e Modesta. 😁

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