Terra Circular Plana - Prova 91 - Samuel B. Rowbotham vs Alfred Wallace Russel

Samuel Birley Rowbotham comprovou que a terra é plana desde seu tempo e de modo bem elucidativo, claro, científico e com base em lógica, experimentos, testemunhos e dados reais de terceiros; como no caso do teodolito onde ele deixou bem claro que a suposta tangente do teodolito e o horizonte tangencial não passava de um erro de interpretação no uso do instrumento somada aos delírios mentais dos que acreditavam que a terra era um globo. Infelizmente a partir de tais informações e constatações, alguns metidos a cientistas insistiram em prolongar as mentiras, passando vergonha e desconfiança para quem de fato ouvia e observavam suas elucidações e demonstrações hipotéticas. Nesse tempo aconteceu a tão divulgada história distorcida e manipulada de que Samuel Birley Rowbotham foi desmentido e num experimento mostrada a curvatura. Na verdade ele demonstrou através de explicações sensatas e experimentos que o teodolito por colimação ou efeito de refração mostrava uma leve mudança na linha do horizonte ao nível dos olhos e ainda assim os globolóides injuriados apelaram.  A partir dessa peculiaridade que muitos cavalheiros concluíram prematuramente que a água no canal Bedford era convexa. Antes de prosseguir, recomendo sempre links que podem completar e enriquecer seus conhecimentos sobre este tema:

Terra Circular Plana / Teodolito / Curvatura

Alfred Russel Wallace foi o ateu metido a espertinho e cientista que tentou enrolar Samuel BBirley Rowbotham no experimento com o teodolito. Imagem: Wikipedia


No dia 4 de março de 1870, uma festa, em que estavam presentes os senhores, John Hampden, de Swindon, Wiltz, Alfred Wallace, de Londres, Willian Carpenter, de Lewisham, M. W. B. Coucher, de Dowham Market, e J.H.Walsh, Editor do jornal “The Field”, reunidos na bancada norte do Canal "Old Bedford", para repetir as Experiências similares às descritas nas figuras 2, 3, 4 e 5, das páginas 11 a 14 desse trabalho. Mas, devido a razões que não precisam ser descritas aqui, eles abandonaram suas intenções originais, e substituíram pelo que se segue. Na parte oeste da ponte do Old Bedford, no Veio de Salter, um sinal foi colocado a uma elevação de 13 pés e 4,12 polegadas de diâmetro no topo, e foi tão fixado que “o centro do disco estava a 13 pés e 4 polegadas (4,08 m) sobre a linha da água, e a distância de 3 milhas (4,82 km) da outra (ou seis milhas (9,65 km) ao todo) no lado leste da Ponte Welney, outro sinal foi colocado, “3 polegadas (7,62 cm) acima do topo do corrimão da ponte, e 13 pés e 4 polegadas (4,08 m) acima da linha da água.” (116)

Essa montagem será representada no seguinte diagrama, na figura 94.



O sinal da ponte Old Bedford está marcado como A, o telescópio na Ponte Welney, e C, o poste-sinal central, três milhas (4,82 km) distante de cada extremidade. A lente do telescópio tinha 4½ polegadas (10,16 cm aproximadamente.) de diâmetro. Logo, o centro, ou a linha real, estava 2 ¼ polegadas (5,08 cm aproximadamente) mais alta do que o topo do sinal B, e 3 ¾ polegadas (7,62 cm aproximadamente) abaixo do topo do disco que marcava o sinal em C. Ao direcionar o telescópio "com a potência de 50" em direção ao sinal A, o centro do qual estava a 2 ¼ polegadas (5,08 cm aproximadamente) abaixo do centro do telescópio. Ele pode ser observado abaixo dele, mas o topo do disco no polo central começava a 3¾ polegadas (7,62 cm aproximadamente) acima do centro. ou da linha de visão, do telescópio, e era vista consideravelmente mais alta do que a marca A. A partir do que, três dos cavalheiros imediatamente, mas muito mais injustificadamente, concluíram que a elevação do disco no campo de visão do telescópio pertencia à elevação de água do canal, mostrando a convexidade! Enquanto que não era nada menos do que uma simples divergência (a qual já estava 3¾ polegadas (7,62 cm aproximadamente) acima da linha de visão) produzida pelo poder de aumento do telescópio, como mostrado na experiência com as lentes, na página 267, na figura 92.

Por que eles omitem a consideração do fato de que o poder de aumento do telescópio poderia causar o excesso de 3¾ polegadas (7,62 cm aproximadamente) acima da linha de visão, e que um mero fio de cabelo de profundidade, o acúmulo do qual não poderia ser detectado, em direção ao sinal distante poderia estar aumentado, divergindo, ou dilatando tudo acima dele, aparentemente levantando tudo a muitos pés? Por que eles não perceberam que a parte superior do centro do disco estava alinhada com o telescópio e o sinal distante, A? Por que, também, o centro do objeto de vidro foi fixado a 2¼ (5,08 cm aproximadamente) mais alto do que o do objeto de observação na outra extremidade? Não havia dificuldade em colocar o centro do telescópio, a parte superior do disco central, e o centro da marcação final, na mesma altitude, e portanto, em uma linha reta. Para sua própria honra, como cavalheiros, pela credibilidade da causa que eles se comprometeram a conquistar, é infeliz que eles tenham agido tão imprudentemente. Que eles tenham sido tão tolos consigo mesmos que não verificarem corretamente as marcações. Já teriam eles observado provas suficientes que a terra era horizontal, e portanto indistintamente sentiram um desejo de fazer o seu melhor para procrastinar o quanto pudessem o dia da denúncia geral de sua querida doutrina da redondeza da terra?





Tais questões são perfeitamente justas em relação à conduta injusta e parcial. É evidente que sua ansiedade em defender uma doutrina que já tinha sido desafiada por outros superasse o seu desejo pela "verdade sem medo das consequências", e eles avidamente se firmaram nas mais estúpidas sombras de evidência para embasarem a si mesmos. Em toda a história das invenções, a conclusão mais precipitada, descabida e ilógica jamais foi concebida. E isso é para o bem da civilização que tal procedimento é universalmente denunciado. É quase impossível desenhar uma conclusão favorável assim como os seus motivos para abandonar suas primeiras intenções. Por que eles não se confinam a repetição das experiências, em compensação à toda publicação já feita para o mundo, e fazerem o teste para o qual a expedição foi organizada? Que ao enviar um bote em uma distância de seis milhas, e assistir o seu afastamento de um ponto fixo com um telescópio, poderia tê-los satisfeito completamente quanto ao real formato da superfície da água. E como nenhuma irregularidade na altura das marcações, e peculiaridades dos instrumentos, poderiam ter influenciado o resultado e comprometido e submeterem-se de uma vez por todas à verdade que foi demonstrada pela experiência mais simples possível. É difícil entender que aqueles homens preferem se apegar às complicações e à simplicidade de ação, a não ser pelo que foi dito "que alguns preferem as trevas do que a luz." É certo de que muitos preferem morrer por suas meras opiniões, do que demonstrar qualquer respeito pela verdade, por mais importante ou sagrada que seja essa verdade.


Os mesmos cavalheiros tentaram outra experiência, através da qual eles, tão prematuramente e ilógico quanto antes, chegaram a conclusão de que a água é convexa e não horizontal. "Um nível de Troughton, nível topográfico, de 16 polegadas (40,64 cm), precisamente ajustado, foi colocado na mesma posição e altura sobre a água juntamente com o grande telescópio acromático usado no último experimento" quando a marcação do polo, três milhas (4,828 km), e a bandeirola de sinal na ponte, seis milhas (9,65 km) de distância, eram vistas como mostradas no seguinte diagrama, na figura 95. A mira sendo representada por A, e o disco de marcação, B, e C, a bandeirola na Ponte Old Bedford. O telescópio sendo D, D, D, levando a mira A, está na ponte em Welney observando B, a três milhas, e C, a seis milhas.

A partir das observações acima, dois deles concluíram de uma vez que a mira na linha de visão era uma tangente e a água era convexa. A aparência de B, e C resultando da declinação da superfície do canal. Já foi provado que os melhores níveis produzirão, devido à natureza das lentes, uma refração de divergência de 1/1000 avos de um pé na distância de 10 cadeias ou 660 pés, então a refração conhecida é inseparável do instrumento empregado, é suficiente para explicar a posição do disco em B, e a bandeira em C, sem precisar dizer que a teoria da redondeza da terra é assim comprovada. É responsabilidade dos pesquisadores, que tem interesse nesse assunto, estudar cuidadosamente essas peculiaridades dos instrumentos de nivelação, e não apenas àqueles familiarizados com tais equipamentos, mas conhecer sua influência em cada uma de suas operações. A qualquer um que tenha a mínima dúvida do efeito das lentes na causa da divergência na linha de visão, deve usar dois instrumentos de precisamente a mesma construção, exceto àqueles que forem usados sem lentes. Poderá ser então percebido que o instrumento com lentes não lerá sobre uma bancada, o mesmo ponto de visão do que aqueles sem lentes. O último fornecerá a leitura real e a diferença entre este e aquele que faz a leitura com lentes, é o resultado do desconto que deve ser feito, de outra forma os resultados, embora extensos e importantes, sejam falaciosos. (117)





Considerações e Conclusão

Os globolóides já me encheram as paciências com a tal história de que Alfred Russel Wallace havia refutado Samuel Rowbotham através de um desafio que foi lançado no Rio Old Bedford e que perdendo a aposta, ele ficou bravo e aquele mi mi mi que nunca cai. Enfim, chegamos a verdade dos fatos e como acontece ainda em nossos dias com histórias enterradas e notícias falsas sobre alguém, eles fizeram o mesmo tentando trapacear Samuel Rowbotham e creio que como hoje, conseguiram enganar os mais simples ou desapercebidos e por isso mesmo se divulgou essa história falsificada de que ele havia perdido a aposta. Na verdade a tática continua a mesma e já vi isso acontecer em nossos dias onde globolóides tentam malandramente distorcer fatos, corromper dados, manipular informações, mentir sobre fatos, interpretar eventos hipoteticamente e usar dos mais variados artifícios para tentar manter pessoas no engano e desfazer a verdade factual da terra circular plana e seus experimentos esmagadores. Mais uma mentira que cai por terra... Se vê ainda hoje que são de fato trapaceiros desesperados em busca de manter seu mundo fantasioso vivo.  E aí, já chegou até você a versão "pobre" e distorcida desse acontecimento pela boca de alguma globolóide? Comente, se inscreva para receber novos artigos, compartilhe a verdade com outras pessoas e visite também o canal Verdade Urgente no YouTube. Deus te abençoe!

Fontes: 
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Páginas 265 - 273)
116 Reports by Messrs. Carpenter and Coulcher, published in "The Field" of March 26, 1870.
117 A origem e consequências, pecuniárias, legais, &c, do último experimento relatado, pode ser conhecida pela leitura de muitos panfletos escritos respectivamente pelo Sr. Hampden, Sr Carpenter e o autor deste trabalho e os registos e subsequentes correspondências no jornal “The Field”.




Ricardo F.S

Escritor no Blogger desde 2009. Adorador do Cristo Vivo. Artista por Natureza. Músico Autodidata. Teólogo Apologeta Zeloso capacitado pela EBD, CETADEB e EETAD. Homem Falho, Apreciador de Conhecimentos Úteis e de Vida Simples e Modesta. 😁

Postar um comentário

Você pode participar dando sua opinião, complementando o assunto, apontando correções, elogiando ou criticando com respeito. Sinta-se a vontade! Aqui você só recebe a educação que compartilha!😁

Postagem Anterior Próxima Postagem