Sobre os supostos movimentos da terra como a bailarina cósmico pelo espaço
imaginĂĄrio da mente dos globolĂłides, temos que isso Ă© um "fato" ensinado desde
a escola e enfiado em nossas mentes frĂĄgeis e ainda hoje imposto por mentiras
e falcatruas que jĂĄ foram desmentidas e destruĂdas mesmo antes do nosso tempo
como a dedução de que a terra que se move e não o universo acima de nossas
cabeças e o tal pĂȘndulo de Foucault tĂŁo utilizado como argumento sĂłlido em
debates hodiernos. Mas mesmo nos dias em que recomeçaram tal experimento
tentando provar o improvĂĄvel, se tem notado que isso Ă© delĂrio e ato
desesperado para tentar manter essa hipĂłtese fracassada de movimento da terra.
E em mais esse artigo destruidor e recheado de informaçÔes quero compartilhar
com vocĂȘ o quanto nosso mundo Ă© estacionĂĄrio e nĂŁo se move. Samuel Birley
Rowbotham mais uma vez destrĂłi argumentos dessa natureza demonstrando a
mentira e ilusĂŁo por trĂĄs do pĂȘndulo de Foucault. Recomendo que faça outras
leituras complementares:
Este Ă© o famoso, tĂŁo citado e menosprezado pĂȘndulo de Foucault que nunca
provou NADA. Imagem:
Prof. Marcos SimÔes |
No inĂcio do ano de 1851 os jornais cientĂficos, e aproximadamente todos os
jornais publicaram na Grã Bretanha, e nos continentes da Europa e América,
estiveram ocupados em registrar e discutir certas experiĂȘncias com o pĂȘndulo,
feitas primeiramente por M. Foucault, de Paris, e o pĂșblico ficou assombrado
com o anĂșncio de que os resultados fornecidos eram uma prova prĂĄtica da
rotação da terra.
O assunto estava referido na Literary Gazette nas seguintes palavras:
"Todos sabemos o que Ă© um pĂȘndulo na sua simples forma, um peso pendurado
por uma corda em um ponto fixo. Tal foi o experimento do pĂȘndulo a algum
tempo feito por Galileo, que descobriu a bem conhecida lei das vibraçÔes
isócronas, aplicåveis ao mesmo. O assunto foi desde então recebido através
de provas, tanto teĂłricas como prĂĄticas, por matemĂĄticos e mecĂąnicos, e
ainda, estranho dizer, a caracterĂstica mais marcante do fenĂŽmeno estava
desconhecida atĂ© as Ășltimas semanas, quando um jovem e promissor fĂsico
francĂȘs, M. Foucault, que foi induzido, por certas reflexĂ”es, a repetir os
experimentos de Galileu em um aposento da casa de sua mĂŁe em Paris, onde
conseguiu com sucesso afirmar a existĂȘncia de um fato conectado com isso,
que forneceu uma demonstração imediata e visĂvel da rotação da
terra.
Supondo que o pĂȘndulo jĂĄ descrito se movendo em um plano vertical do norte
para o sul, o plano no qual ele vibra, para uma observação comum, poderia
parecer estacionĂĄrio. M. Foucault, entretanto, conseguiu mostrar que esse
nĂŁo era o caso, mas que a superfĂcie por si mesmo se movia lentamente ao
redor do ponto fixo como um centro, em uma direção contraria à rotação da
terra, com os aparentes céus, de leste para oeste. Estes experimentos foram
repetidos no salĂŁo do observatĂłrio, sob a superintendĂȘncia de M. Arago, e
completamente confirmada. Se um indicador for fixado ao peso de um pĂȘndulo
suspenso por uma longa e fina corda, capaz de girar em todas as direçÔes, e
em contato com o chão de uma sala, a linha na qual este ponto parece traçar
no chĂŁo, e na qual pode facilmente ser seguida por uma marca de giz, se
descobrirĂĄ ser lentamente, mas visivelmente e constantemente movendo-se em
cĂrculos, como o ponteiro de um relĂłgio … O assunto tem causado um grande
entusiasmo entre os matemĂĄticos e fĂsicos de Paris."
"Foi proposto obter permissão do Governo para fazer mais observaçÔes
colocando um pĂȘndulo suspenso do domo do Panteon, com o comprimento e
suspensĂŁo sendo uma aspiração, para fazer o resultado visĂvel em larga
escala, e com maior e mais constante segurança e duração da experiĂȘncia."
Experimentos subsequentes foram feitos no Panteon, e repetidamente em quase
todas as partes do mundo civilizado, mas com resultados tĂŁo variĂĄveis, e em
muitos casos, completamente contrårios às antecipaçÔes sugeridas pela teoria,
que muitos da mesma escola de filosofia newtoniana chegaram a resultados
diferentes uns dos outros, permanecendo insatisfeitos, levantando serias
objeçÔes a ambos os valores das prĂłprias experiĂȘncias, e da suposta prova que
eles forneceram da rotação da terra. Um escritor na Times da época, que se
identificava como "B.A.C." diz: "Tenho lido um grande nĂșmero de experimentos Parisienses, enquanto
eles tem aparecido em nossos jornais, e preciso confessar que ainda nĂŁo fui
convencido da realidade do fenĂŽmeno."
Em 23 de maio de 1851 aparece no Liverpool Mercury, a seguinte carta:
“Senhor, os jornais ingleses, franceses e europeus continentais tĂȘm dado
publicidade a uma experiĂȘncia feita em Paris com um pĂȘndulo. Essa
experiĂȘncia diz que os resultados devem ser os mesmos em qualquer lugar. Ao
conjunto de fatos não são dadas contradiçÔes, e é portanto, esperado que
sejam verdade. A correção das inferĂȘncias desenhadas a partir do fato sĂŁo
outro assunto. A primeira posição desses teóricos é que em um completo
vĂĄcuo, alĂ©m da esfera da atmosfera da terra, um pĂȘndulo continuarĂĄ oscilando
no mesmo plano original. à sobre essa suposição que toda essa teoria é
fundada. Ao fazer essa suposição, é negligenciado o fato de que não hå
vibração motora a menos que haja resistĂȘncia atmosfĂ©rica, ou pela força de
um impulso oposto. O progresso perpétuo no movimento linear pode ser
imaginado, como na teoria corpuscular da luz. O movimento circular pode ser
também encontrado no sistema planetårio. E movimentos parabólicos e
hiperbólicos nos cometas. Mas a vibração é artificial e de duração limitada.
nenhum corpo na natureza retorna na mesma estrada que foi, exceto se for
forçado a fazer. A suposição de um movimento vibratório permanente, tal como
Ă© presumido nessa teoria, Ă© infundada e de fato uma ideia absurda. E todo o
affair dessa proclamada descoberta cai ao chĂŁo.
"T"
Outro escritor declarou que ele e outros tinham feito muitas experiĂȘncias, e
tinham descoberto que o plano de vibraçÔes não tinha nada a ver com a
longitude do meridiano, nem com o movimento da terra, mas seguiam o plano do
meridiano magnético.
Em 17 de maio de 1851, no Liverpool Mercury, contém o seguinte:
"Um cavalheiro cientista em Dundee recentemente tentou a experiĂȘncia do
pĂȘndulo, e disse ,que o pĂȘndulo Ă© capaz de mostrar o movimento da terra,
eu considero uma grande desilusĂŁo; mas que, ele pende para o meridiano
magnético é um fato."
Em muitos casos as experiĂȘncias tem mostrado uma mudança em todos os planos
de oscilação do pĂȘndulo, em outras a alteração tem sido em direçÔes erradas,
e muito frequentemente a taxa de variação tem sido completamente diferente,
ou muito rĂĄpida, ou muito lenta, Ă quela que a teoria indicava. O seguinte Ă©
um caso ilustrado:
“Na tarde de quarta feira, o Reverendo H. H. Jones, F.R.A.S., exibiu os
aparatos de Foucault para ilustrar a rotação diurna da terra, no Salão da
Livraria de Ateneu de Manchester. As preparaçÔes foram simples. Um cĂrculo
de giz foi desenhado no centro do piso, imediatamente abaixo da escotilha
arqueada. O cĂrculo tinha exatamente 360 polegadas (9,14 m) de
circunferĂȘncia, cada polegada representando um grau. De acordo com os
cĂĄlculos que o Sr. Jones fez, e os quais ele, produzidos pela Sociedade
FilosĂłfica seis meses antes, o plano de oscilação do pĂȘndulo, poderia, em
Manchester, divergir aproximadamente um grau em cinco minutos, ou talvez
um pouco menos. Ele portanto, desenhou este cĂrculo com exatos 360 graus,
e marcou as polegadas na circunferĂȘncia. o pĂȘndulo foi pendurado a partir
da escotilha, imediatamente sobre o centro do cĂrculo, o ponto de
suspensão sendo a 25 pés (7,62 m) de altura. Naquela altura da corda
seria necessĂĄrio 2½ segundos para cada oscilação cruzando o cĂrculo. A
bola de bronze, na ponta da fina linha do pĂȘndulo foi fornecida com um
ponto, para permitir com que o espectador observasse mais facilmente seu
curso.
Uma linha longa foi desenhada cruzando o diĂąmetro do cĂrculo, tanto para
o norte quanto para o sul, e o pĂȘndulo começou a balançar exatamente ao
longo dessa linha. Para o oeste dela, em intervalos de trĂȘs polegadas da
circunferĂȘncia, duas outras linhas foram desenhadas, passando atravĂ©s do
centro. De acordo com a teoria, o pĂȘndulo deveria divergir da linha
original em direção a oeste, à taxa de uma polegada ou grau em cinco
minutos. Isso, entretanto, Mr. Jones explicou, foi uma perfeição de
precisão que só se pode alcançar no våcuo, e raramente poderia se
aproximar onde o pendulo tinha de passar através de uma atmosfera sujeito
a distĂșrbios. AlĂ©m do mais, era difĂcil evitar dar um leve desvio no
inĂcio da partida. Para evitar isso tanto quanto fosse possĂvel, o cabo de
aço era tão fino que podia suportar um peso de 1-30th de uma polegada de
espessura. E o ponto de suspensĂŁo foi ajustado delicada e minuciosamente.
Um parafuso de aço foi colocado na estrutura da escotilha, dentro da qual
foi colocada uma porca de bronze. O fio passava através da porta (o buraco
foi muito bem lixado, para que ela ficasse com bastante facilidade de
movimentos) e a ponta do fio encerrava em uma peça globular, com um fino
parafuso para que ela nĂŁo escorregasse. … O pĂȘndulo foi gentilmente
composto de um lado e a extremidade sul diametral da linha, e fixado por
uma corda em algo prĂłximo. Quando ele foi pendurado o fio foi queimado e o
pĂȘndulo começou a oscilar cruzando o cĂrculo. Antes que se passassem sete
minutos o pĂȘndulo jĂĄ havia quase alcançado o terceiro grau em direção a
oeste, enquanto que deveria ter ocupado um quarto de hora além da linha de
partida, mesmo dando o desconto para a resistĂȘncia atmosfĂ©rica." 126
Além das irregularidades tão frequentes observadas no tempo e direção das
vibraçÔes do pĂȘndulo, e que sĂŁo suficientes o bastante para reprovação
disso como evidĂȘncia do movimento, o uso que os astrĂŽnomos newtonianos
fizeram do fato geral que o plano de oscilação é variåvel, foi mais
injusto e ilĂłgico. Ă verdade que os advogados do mundo globular e
giratĂłrio nĂŁo tĂȘm um simples fato ou experimento que possam apontar como
prova de suas teorias, e
“um desejo tem sido sempre sentido que algum mĂ©todo possa ser
idealizado para fazer com que a rotação seja palpåvel aos sentidos. Até
mesmo ilustre Laplace participou desse sentimento, e deixou um registro:
'embora', diz ele, 'a rotação da terra é agora afirmada com toda a
certeza que as ciĂȘncias fĂsicas exigem, geĂŽmetras e astrĂŽnomos ainda
precisam de uma prova direta sore o fenĂŽmeno.' Nenhum homem jamais
conheceu as leis dos movimentos planetĂĄrios melhor do que Laplace, e
antes de escrever tal sentença é provåvel que ele tenha questionado o
assunto em sua mente, e sem descobrir qualquer processo pelo qual o
assunto em questĂŁo possa ser resolvido.” 127
Ă incrĂvel como multidĂ”es ainda sĂŁo levadas pela desinformação ao longo das dĂ©cadas! Imagem: MonĂłlogos DialĂłgicos |
Esse conhecimento estå desligado de qualquer "prova direta" da rotação da
terra evidentemente criou uma alegria prematura quando foi divulgado de
Paris um experimento que pelo comprimento havia conseguido algo
"palpĂĄvel aos sentidos". Foi divulgado ao som de trombetas no mundo
cientĂfico pelo comprimento, depois de sĂ©culos de tatear no escuro, uma
prova visĂvel do movimento diurno da terra havia sido descoberto. Que
aquilo que havia permanecido por geraçÔes como dedução pura, tinha agora
um fato mecĂąnico. Isso foi introduzido e comentado, nunca logicamente
discutido, em praticamente todas as partes do mundo. O orgulho e exultação
de astrÎnomos se tornaram quase inquestionåveis, e sem moderação alguma.
Mas depois de um tempo de seu sonoro triunfo acima de todos que haviam
duvidado da veracidade do sistema newtoniano de repente cessou. O meteoro
cego caiu no mar e se extinguiu. Uma teoria decepcionante os levou ao
pĂąntano da razĂŁo falsa e ilĂłgica. Eles tinham assumido que a terra tinha
rotação diurna, e agora, ao invés de admitir o simples fato de que o
pĂȘndulo, debaixo de certas condiçÔes, nĂŁo mantinha seu plano original de
vibração, eles novamente, contrĂĄrios a todo princĂpio de justiça e razĂŁo,
imprudentemente se atreveram a supor que nĂŁo era o pĂȘndulo, afinal, mas
que a terra estava em "compartimentos separados" e se afastava para o
oeste.
O movimento da terra primeiramente era supostamente existente. E quando nĂŁo
havia ainda sinal visĂvel de movimento, eles novamente deduziram que sua
primeira suposição estava certa, e afirmaram que aquele que realmente e
visivelmente se movia, nĂŁo podia estar se movendo, porque aquilo que nĂŁo
podia ser visto ou provado se mover tinha de estar em movimento de acordo
com sua teoria ou primeira suposição! O pĂȘndulo, pensando ser criatura
vivente, consciente de sua inaceitåvel difamação, subsequentemente se tornou
tĂŁo irregular em seu comportamento que os astrĂŽnomos sentiram prazer em
desonrĂĄ-lo como um aliado ou amigo de sua filosofia caluniosa. Eles se
esforçaram para manter suas peculiaridades como uma prova de suas suposiçÔes
infundadas, mas a batalha foi curta e decisiva. O pĂȘndulo ignorou a conexĂŁo,
e o mundo cientĂfico foi obrigado a pedir o divĂłrcio, e derrota do
conhecimento. Seu raciocĂnio foi habilidoso, mas falso e desonesto. Uma
grande violação das leis de investigação jamais perpetrado. O assunto como
um todo, da forma que foi desenvolvido e aplicado pelos filĂłsofos teĂłricos,
estava no mais algo grau de irracionalidade e absurdo, nem um "jota ou til"
descreve a situação melhor do que o "raciocĂnio" contido na seguinte carta:
"Ao editor do 'punch'
Senhor, permita-me chamar sua séria e educada atenção ao extraordinårio
fenĂŽmeno demostrando a rotação da terra, o qual atĂ© esta experiĂȘncia do
momento presente, e o senhor mesmo, ou qualquer um, eu nĂŁo tenho a menor
dĂșvida, estaria satisfeito de, sob circunstĂąncias similares. Algum
indivĂduo cĂ©tico e obstinado podem duvidar de que o movimento e da terra
Ă© visĂvel, mas eu digo atravĂ©s de observaçÔes pessoais que isso Ă© um
fato positivo. Eu nĂŁo me importo com a latitude ou longitude, ou um
pĂȘndulo vibratĂłrio girando ao redor do seno de uma tangente, em uma
superfĂcie esfĂ©rica, nem em eixos, nem apsides, nem qualquer tipo de
coisa. Isso tudo Ă© lixo. Tudo que eu sei Ă© que eu vejo o aposento dessa
cafeteria, girando. eu percebi isto distintamente com olhos nus. Minha
visão foi apenas aguçada por um leve estimulante. Eu escrevo depois do
meu sexto copo de conhaque com gelo, da qual testifica, minha mĂŁo.
DROGADO
Ganso e Fritado, 5 de maio de 1851.
P.S. Por que vĂȘm dois garçons quando eu chamo apenas um?
O assunto todo, da maneira como Ă© tratado pelos teĂłricos astronĂŽmicos,
merece toda a ridicularização implĂcita na citação acima. Mas por causa
da grande ingenuidade, excesso de imaginação e devoção que hå sobre o
assunto, e assim o pĂșblico em geral grandemente enganado, Ă© necessĂĄrio
que o assunto seja completamente e seriamente examinado. Quais sĂŁo os
fatos desenvolvidos pelas frequentes e numerosas experiĂȘncias?” 128
PRIMEIRAMENTE: Quando um pĂȘndulo, construĂdo de acordo com o plano de M.
Foucault é solto para vibrar, seu plano de vibração é frequentemente
estacionårio e frequentemente variåvel. A variação não é uniforme. Não é
sempre a mesma no mesmo lugar, nem a mesma em sua frequĂȘncia, ou
velocidade ou na sua direção. Essa grande variação em seu comportamento
nĂŁo Ă© compatĂvel com a suposição de uma terra ou mundo globular em forma
e que se mova com velocidade uniforme. isso nĂŁo pode portanto ser tomado
como evidĂȘncia, para o que Ă© inconstante e inadmissĂvel, e nĂŁo pode ser
levado em conta. Assim, isso nĂŁo Ă© uma evidĂȘncia e nada estĂĄ provado ou
decidido por suas consideraçÔes.
EM SEGUNDO LUGAR: Admitindo que o plano de vibração seja mutåvel, onde
estå a conexão entre tal mudança e o suposto movimento da terra? Que
princĂpio racional guia o experimentador Ă conclusĂŁo de que Ă© a terra
que se mova abaixo do pĂȘndulo. E nĂŁo o pĂȘndulo que se mova sobre a
terra? Que direito lógico ou necessidade força uma conclusão em
detrimento de outra?
EM TERCEIRO LUGAR: Por que a construção do ponto de suspensão do pendulo
especialmente nĂŁo foi considerada no que diz respeito Ă possĂvel
influĂȘncia no plano de oscilação? NĂŁo era conhecido, foi negligenciado, ou
foi, no clĂmax da folia teĂłrica, ignorado, pensando ser indigno de
consideração, que a articulação da bola e o soquete, ou o ponto globular
de suspensĂŁo em uma superfĂcie plana, Ă© um que facilita o movimento
circular mais prontamente do que qualquer outro, e que um pĂȘndulo suspenso
(como o de M. Foucalt) nĂŁo poderia, depois de passar sobre um arco de
vibração, voltar através do mesmo arco sem muitas chances para que seu
ponto globular de suspensĂŁo voltasse suavemente ou gire em sua base e,
portanto fornecesse ao retorno ou oscilação atrås uma pequena mudança de
direção? Mudanças nas condiçÔes elétricas e magnéticas da atmosfera, assim
como as alteraçÔes em sua densidade, temperatura, e estado higrométrico
possam todos tender em uma adição ao modo peculiar de suspensão, para
fazer o pĂȘndulo oscilar em direçÔes irregulares.
TĂŁo logo, entĂŁo, que sejamos capazes de mapear o assunto, estamos
compelidos pelas evidĂȘncias obtidas a negar que as variaçÔes observadas
nas oscilaçÔes de um pĂȘndulo vibrando livremente tenha qualquer conexĂŁo
com qualquer movimento ou nĂŁo movimento da superfĂcie sobre a qual ele
vibra.
ConsideraçÔes e ConclusÔes
Albert Einstein foi o fanfarrĂŁo que detonou o pĂȘndulo de Foucault sĂł para se promover com sua teoria. Imagem: Google |
PĂȘndulos de Foucault sĂŁo uma falĂĄcia que nenhum cientista de verdade
leva a sĂ©rio. O PĂȘndulo de Foucault foi inventado em 1851, mas a Teoria
Especial da Relatividade que afirma que nĂŁo Ă© possĂvel testar o
movimento da Terra foi inventada em 1920 e um livro de Lincoln Barnett
de 1945 corrobora esse fato. Einstein sabia que o experimento de
Foucault era uma fraude por isso que inventou a teoria da Relatividade.
Infelizmente o PĂȘndulo de Foucault Ă© ensinado nas escolas como prova do
movimento teórico da Terra. O que nunca falam é como até mesmo 95 anos
depois, nenhum fĂsico de verdade acreditava (e ainda nĂŁo acreditam) na
legitimidade desse experimento.
Segue o trecho do livro:
"Na Teoria Especial da Relatividade, Einstein estudou o fenĂŽmeno do
movimento e mostrou que nĂŁo parece haver um padrĂŁo fixo no universo
pelo qual o homem pode julgar o movimento 'absoluto' da Terra ou de
qualquer outro sistema em movimento. Movimento pode ser detectado
apenas como uma mudança de posição no que diz respeito aos outros
corpos."
"Sabemos, por exemplo, que a Terra estĂĄ movendo-se em torno do Sol a
uma taxa de vinte milhas por segundo [nota: autor estĂĄ supondo, nĂŁo
provando]. A mudança das estaçÔes sugerem este fato [nota: estaçÔes
funcionam sem problemas numa Terra circular plana imĂłvel com o Sol girando
acima de nós]. Mas até quatrocentos anos atrås os homens pensavam que
o deslocamento da posição do Sol no céu revelava o movimento do Sol em
torno da Terra; e nesta assunção astrÎnomos antigos desenvolveram um
sistema perfeitamente prĂĄtico da mecĂąnica celeste que lhes permitiu
prever com grande precisão todos os principais fenÎmenos dos céus."
"Suas suposiçÔes eram naturais, pois não podemos sentir o nosso
movimento atravĂ©s do espaço; nem qualquer experimento fĂsico jamais
provou que a Terra realmente estĂĄ em movimento. E apesar de todos os
outros planetas, estrelas, galĂĄxias e sistemas que se deslocam no
universo incessantemente, seus movimentos sĂŁo observĂĄveis apenas em
relação um aos outros. Se todos os objetos do universo fossem
removidos, exceto um, entĂŁo ninguĂ©m poderia dizer se o Ășnico objeto
restante estava em repouso ou zunindo pelo vĂĄcuo Ă 100.000 milhas por
segundo. O movimento Ă© um estado relativo; a menos que haja algum
sistema de referĂȘncia que pode ser comparado, nĂŁo faz sentido falar do
movimento de um Ășnico corpo."
Se nĂŁo podemos provar o giro da Terra num eixo ou ao redor do Sol com
ciĂȘncia experimental (apenas animaçÔes grĂĄficas da NASA), entĂŁo isso
significa que o sistema solar como Ă© ensinado Ă© uma farsa absoluta.
"Enquanto eu estava pensando neste problema em meus anos de
estudante, eu vim a saber o resultado estranho do experimento de
Michelson. Logo eu cheguei Ă conclusĂŁo de que nossa ideia sobre o
movimento da Terra em relação ao éter é incorreto se admitirmos o
resultado nulo de Michelson como um fato. Este foi o primeiro caminho
que me levou a teoria da Relatividade. Desde entĂŁo, tenho vindo a
acreditar que o movimento da Terra nĂŁo pode ser detectado por qualquer
experimento Ăłptico" 129
Fontes:
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Påginas 300 à 306)
126 Suplemento no "Manchester Examiner," de 24 de maio 1851.
127 "The Scotsman," um artigo cientĂfico pelo editor, Mr. Charles
Maclaren.
128 "Punch," 10 de maio de 1851
129 Albert Einstein (Physics Today, Vol.35, No. 8, p. 45-47)
Tags:
Cosmologia