Terra Circular Plana - Prova 97 - PĂȘndulo de Foucault e os Movimentos da Terra

Sobre os supostos movimentos da terra como a bailarina cĂłsmico pelo espaço imaginĂĄrio da mente dos globolĂłides, temos que isso Ă© um "fato" ensinado desde a escola e enfiado em nossas mentes frĂĄgeis e ainda hoje imposto por mentiras e falcatruas que jĂĄ foram desmentidas e destruĂ­das mesmo antes do nosso tempo como a dedução de que a terra que se move e nĂŁo o universo acima de nossas cabeças e o tal pĂȘndulo de Foucault tĂŁo utilizado como argumento sĂłlido em debates hodiernos. Mas mesmo nos dias em que recomeçaram tal experimento tentando provar o improvĂĄvel, se tem notado que isso Ă© delĂ­rio e ato desesperado para tentar manter essa hipĂłtese fracassada de movimento da terra. E em mais esse artigo destruidor e recheado de informaçÔes quero compartilhar com vocĂȘ o quanto nosso mundo Ă© estacionĂĄrio e nĂŁo se move. Samuel Birley Rowbotham mais uma vez destrĂłi argumentos dessa natureza demonstrando a mentira e ilusĂŁo por trĂĄs do pĂȘndulo de Foucault. Recomendo que faça outras leituras complementares: 


Este Ă© o famoso, tĂŁo citado e menosprezado pĂȘndulo de Foucault que nunca provou NADA. Imagem: Prof. Marcos SimĂ”es


No inĂ­cio do ano de 1851 os jornais cientĂ­ficos, e aproximadamente todos os jornais publicaram na GrĂŁ Bretanha, e nos continentes da Europa e AmĂ©rica, estiveram ocupados em registrar e discutir certas experiĂȘncias com o pĂȘndulo, feitas primeiramente por M. Foucault, de Paris, e o pĂșblico ficou assombrado com o anĂșncio de que os resultados fornecidos eram uma prova prĂĄtica da rotação da terra. 

O assunto estava referido na Literary Gazette nas seguintes palavras:

"Todos sabemos o que Ă© um pĂȘndulo na sua simples forma, um peso pendurado por uma corda em um ponto fixo. Tal foi o experimento do pĂȘndulo a algum tempo feito por Galileo, que descobriu a bem conhecida lei das vibraçÔes isĂłcronas, aplicĂĄveis ao mesmo. O assunto foi desde entĂŁo recebido atravĂ©s de provas, tanto teĂłricas como prĂĄticas, por matemĂĄticos e mecĂąnicos, e ainda, estranho dizer, a caracterĂ­stica mais marcante do fenĂŽmeno estava desconhecida atĂ© as Ășltimas semanas, quando um jovem e promissor fĂ­sico francĂȘs, M. Foucault, que foi induzido, por certas reflexĂ”es, a repetir os experimentos de Galileu em um aposento da casa de sua mĂŁe em Paris, onde conseguiu com sucesso afirmar a existĂȘncia de um fato conectado com isso, que forneceu uma demonstração imediata e visĂ­vel da rotação da terra. 

Supondo que o pĂȘndulo jĂĄ descrito se movendo em um plano vertical do norte para o sul, o plano no qual ele vibra, para uma observação comum, poderia parecer estacionĂĄrio. M. Foucault, entretanto, conseguiu mostrar que esse nĂŁo era o caso, mas que a superfĂ­cie por si mesmo se movia lentamente ao redor do ponto fixo como um centro, em uma direção contraria Ă  rotação da terra, com os aparentes cĂ©us, de leste para oeste. Estes experimentos foram repetidos no salĂŁo do observatĂłrio, sob a superintendĂȘncia de M. Arago, e completamente confirmada. Se um indicador for fixado ao peso de um pĂȘndulo suspenso por uma longa e fina corda, capaz de girar em todas as direçÔes, e em contato com o chĂŁo de uma sala, a linha na qual este ponto parece traçar no chĂŁo, e na qual pode facilmente ser seguida por uma marca de giz, se descobrirĂĄ ser lentamente, mas visivelmente e constantemente movendo-se em cĂ­rculos, como o ponteiro de um relĂłgio … O assunto tem causado um grande entusiasmo entre os matemĂĄticos e fĂ­sicos de Paris."





"Foi proposto obter permissĂŁo do Governo para fazer mais observaçÔes colocando um pĂȘndulo suspenso do domo do Panteon, com o comprimento e suspensĂŁo sendo uma aspiração, para fazer o resultado visĂ­vel em larga escala, e com maior e mais constante segurança e duração da experiĂȘncia."

Experimentos subsequentes foram feitos no Panteon, e repetidamente em quase todas as partes do mundo civilizado, mas com resultados tĂŁo variĂĄveis, e em muitos casos, completamente contrĂĄrios Ă s antecipaçÔes sugeridas pela teoria, que muitos da mesma escola de filosofia newtoniana chegaram a resultados diferentes uns dos outros, permanecendo insatisfeitos, levantando serias objeçÔes a ambos os valores das prĂłprias experiĂȘncias, e da suposta prova que eles forneceram da rotação da terra. Um escritor na Times da Ă©poca, que se identificava como "B.A.C." diz: "Tenho lido um grande nĂșmero de experimentos Parisienses, enquanto eles tem aparecido em nossos jornais, e preciso confessar que ainda nĂŁo fui convencido da realidade do fenĂŽmeno."

Em 23 de maio de 1851 aparece no Liverpool Mercury, a seguinte carta:

“Senhor, os jornais ingleses, franceses e europeus continentais tĂȘm dado publicidade a uma experiĂȘncia feita em Paris com um pĂȘndulo. Essa experiĂȘncia diz que os resultados devem ser os mesmos em qualquer lugar. Ao conjunto de fatos nĂŁo sĂŁo dadas contradiçÔes, e Ă© portanto, esperado que sejam verdade. A correção das inferĂȘncias desenhadas a partir do fato sĂŁo outro assunto. A primeira posição desses teĂłricos Ă© que em um completo vĂĄcuo, alĂ©m da esfera da atmosfera da terra, um pĂȘndulo continuarĂĄ oscilando no mesmo plano original. É sobre essa suposição que toda essa teoria Ă© fundada. Ao fazer essa suposição, Ă© negligenciado o fato de que nĂŁo hĂĄ vibração motora a menos que haja resistĂȘncia atmosfĂ©rica, ou pela força de um impulso oposto. O progresso perpĂ©tuo no movimento linear pode ser imaginado, como na teoria corpuscular da luz. O movimento circular pode ser tambĂ©m encontrado no sistema planetĂĄrio. E movimentos parabĂłlicos e hiperbĂłlicos nos cometas. Mas a vibração Ă© artificial e de duração limitada. nenhum corpo na natureza retorna na mesma estrada que foi, exceto se for forçado a fazer. A suposição de um movimento vibratĂłrio permanente, tal como Ă© presumido nessa teoria, Ă© infundada e de fato uma ideia absurda. E todo o affair dessa proclamada descoberta cai ao chĂŁo.

"T"

Outro escritor declarou que ele e outros tinham feito muitas experiĂȘncias, e tinham descoberto que o plano de vibraçÔes nĂŁo tinha nada a ver com a longitude do meridiano, nem com o movimento da terra, mas seguiam o plano do meridiano magnĂ©tico.

Em 17 de maio de 1851, no Liverpool Mercury, contém o seguinte:

"Um cavalheiro cientista em Dundee recentemente tentou a experiĂȘncia do pĂȘndulo, e disse ,que o pĂȘndulo Ă© capaz de mostrar o movimento da terra, eu considero uma grande desilusĂŁo; mas que, ele pende para o meridiano magnĂ©tico Ă© um fato."





Em muitos casos as experiĂȘncias tem mostrado uma mudança em todos os planos de oscilação do pĂȘndulo, em outras a alteração tem sido em direçÔes erradas, e muito frequentemente a taxa de variação tem sido completamente diferente, ou muito rĂĄpida, ou muito lenta, Ă quela que a teoria indicava. O seguinte Ă© um caso ilustrado:

“Na tarde de quarta feira, o Reverendo H. H. Jones, F.R.A.S., exibiu os aparatos de Foucault para ilustrar a rotação diurna da terra, no SalĂŁo da Livraria de Ateneu de Manchester. As preparaçÔes foram simples. Um cĂ­rculo de giz foi desenhado no centro do piso, imediatamente abaixo da escotilha arqueada. O cĂ­rculo tinha exatamente 360 polegadas (9,14 m) de circunferĂȘncia, cada polegada representando um grau. De acordo com os cĂĄlculos que o Sr. Jones fez, e os quais ele, produzidos pela Sociedade FilosĂłfica seis meses antes, o plano de oscilação do pĂȘndulo, poderia, em Manchester, divergir aproximadamente um grau em cinco minutos, ou talvez um pouco menos. Ele portanto, desenhou este cĂ­rculo com exatos 360 graus, e marcou as polegadas na circunferĂȘncia. o pĂȘndulo foi pendurado a partir da escotilha, imediatamente sobre o centro do cĂ­rculo, o ponto de suspensĂŁo sendo a 25 pĂ©s (7,62 m) de altura. Naquela altura da corda seria necessĂĄrio 2½ segundos para cada oscilação cruzando o cĂ­rculo. A bola de bronze, na ponta da fina linha do pĂȘndulo foi fornecida com um ponto, para permitir com que o espectador observasse mais facilmente seu curso. 

Uma linha longa foi desenhada cruzando o diĂąmetro do cĂ­rculo, tanto para o norte quanto para o sul, e o pĂȘndulo começou a balançar exatamente ao longo dessa linha. Para o oeste dela, em intervalos de trĂȘs polegadas da circunferĂȘncia, duas outras linhas foram desenhadas, passando atravĂ©s do centro. De acordo com a teoria, o pĂȘndulo deveria divergir da linha original em direção a oeste, Ă  taxa de uma polegada ou grau em cinco minutos. Isso, entretanto, Mr. Jones explicou, foi uma perfeição de precisĂŁo que sĂł se pode alcançar no vĂĄcuo, e raramente poderia se aproximar onde o pendulo tinha de passar atravĂ©s de uma atmosfera sujeito a distĂșrbios. AlĂ©m do mais, era difĂ­cil evitar dar um leve desvio no inĂ­cio da partida. Para evitar isso tanto quanto fosse possĂ­vel, o cabo de aço era tĂŁo fino que podia suportar um peso de 1-30th de uma polegada de espessura. E o ponto de suspensĂŁo foi ajustado delicada e minuciosamente. Um parafuso de aço foi colocado na estrutura da escotilha, dentro da qual foi colocada uma porca de bronze. O fio passava atravĂ©s da porta (o buraco foi muito bem lixado, para que ela ficasse com bastante facilidade de movimentos) e a ponta do fio encerrava em uma peça globular, com um fino parafuso para que ela nĂŁo escorregasse. … O pĂȘndulo foi gentilmente composto de um lado e a extremidade sul diametral da linha, e fixado por uma corda em algo prĂłximo. Quando ele foi pendurado o fio foi queimado e o pĂȘndulo começou a oscilar cruzando o cĂ­rculo. Antes que se passassem sete minutos o pĂȘndulo jĂĄ havia quase alcançado o terceiro grau em direção a oeste, enquanto que deveria ter ocupado um quarto de hora alĂ©m da linha de partida, mesmo dando o desconto para a resistĂȘncia atmosfĂ©rica." 126

AlĂ©m das irregularidades tĂŁo frequentes observadas no tempo e direção das vibraçÔes do pĂȘndulo, e que sĂŁo suficientes o bastante para reprovação disso como evidĂȘncia do movimento, o uso que os astrĂŽnomos newtonianos fizeram do fato geral que o plano de oscilação Ă© variĂĄvel, foi mais injusto e ilĂłgico. É verdade que os advogados do mundo globular e giratĂłrio nĂŁo tĂȘm um simples fato ou experimento que possam apontar como prova de suas teorias, e “um desejo tem sido sempre sentido que algum mĂ©todo possa ser idealizado para fazer com que a rotação seja palpĂĄvel aos sentidos. AtĂ© mesmo ilustre Laplace participou desse sentimento, e deixou um registro: 'embora', diz ele, 'a rotação da terra Ă© agora afirmada com toda a certeza que as ciĂȘncias fĂ­sicas exigem, geĂŽmetras e astrĂŽnomos ainda precisam de uma prova direta sore o fenĂŽmeno.' Nenhum homem jamais conheceu as leis dos movimentos planetĂĄrios melhor do que Laplace, e antes de escrever tal sentença Ă© provĂĄvel que ele tenha questionado o assunto em sua mente, e sem descobrir qualquer processo pelo qual o assunto em questĂŁo possa ser resolvido.” 127

É incrĂ­vel como multidĂ”es ainda sĂŁo levadas pela desinformação ao longo das dĂ©cadas! Imagem: MonĂłlogos DialĂłgicos


Esse conhecimento estĂĄ desligado de qualquer "prova direta" da rotação da terra evidentemente criou uma alegria prematura quando foi divulgado de Paris um experimento que pelo comprimento havia conseguido algo "palpĂĄvel aos sentidos". Foi divulgado ao som de trombetas no mundo cientĂ­fico pelo comprimento, depois de sĂ©culos de tatear no escuro, uma prova visĂ­vel do movimento diurno da terra havia sido descoberto. Que aquilo que havia permanecido por geraçÔes como dedução pura, tinha agora um fato mecĂąnico. Isso foi introduzido e comentado, nunca logicamente discutido, em praticamente todas as partes do mundo. O orgulho e exultação de astrĂŽnomos se tornaram quase inquestionĂĄveis, e sem moderação alguma. Mas depois de um tempo de seu sonoro triunfo acima de todos que haviam duvidado da veracidade do sistema newtoniano de repente cessou. O meteoro cego caiu no mar e se extinguiu. Uma teoria decepcionante os levou ao pĂąntano da razĂŁo falsa e ilĂłgica. Eles tinham assumido que a terra tinha rotação diurna, e agora, ao invĂ©s de admitir o simples fato de que o pĂȘndulo, debaixo de certas condiçÔes, nĂŁo mantinha seu plano original de vibração, eles novamente, contrĂĄrios a todo princĂ­pio de justiça e razĂŁo, imprudentemente se atreveram a supor que nĂŁo era o pĂȘndulo, afinal, mas que a terra estava em "compartimentos separados" e se afastava para o oeste.

O movimento da terra primeiramente era supostamente existente. E quando nĂŁo havia ainda sinal visĂ­vel de movimento, eles novamente deduziram que sua primeira suposição estava certa, e afirmaram que aquele que realmente e visivelmente se movia, nĂŁo podia estar se movendo, porque aquilo que nĂŁo podia ser visto ou provado se mover tinha de estar em movimento de acordo com sua teoria ou primeira suposição! O pĂȘndulo, pensando ser criatura vivente, consciente de sua inaceitĂĄvel difamação, subsequentemente se tornou tĂŁo irregular em seu comportamento que os astrĂŽnomos sentiram prazer em desonrĂĄ-lo como um aliado ou amigo de sua filosofia caluniosa. Eles se esforçaram para manter suas peculiaridades como uma prova de suas suposiçÔes infundadas, mas a batalha foi curta e decisiva. O pĂȘndulo ignorou a conexĂŁo, e o mundo cientĂ­fico foi obrigado a pedir o divĂłrcio, e derrota do conhecimento. Seu raciocĂ­nio foi habilidoso, mas falso e desonesto. Uma grande violação das leis de investigação jamais perpetrado. O assunto como um todo, da forma que foi desenvolvido e aplicado pelos filĂłsofos teĂłricos, estava no mais algo grau de irracionalidade e absurdo, nem um "jota ou til" descreve a situação melhor do que o "raciocĂ­nio" contido na seguinte carta:

"Ao editor do 'punch'

Senhor, permita-me chamar sua sĂ©ria e educada atenção ao extraordinĂĄrio fenĂŽmeno demostrando a rotação da terra, o qual atĂ© esta experiĂȘncia do momento presente, e o senhor mesmo, ou qualquer um, eu nĂŁo tenho a menor dĂșvida, estaria satisfeito de, sob circunstĂąncias similares. Algum indivĂ­duo cĂ©tico e obstinado podem duvidar de que o movimento e da terra Ă© visĂ­vel, mas eu digo atravĂ©s de observaçÔes pessoais que isso Ă© um fato positivo. Eu nĂŁo me importo com a latitude ou longitude, ou um pĂȘndulo vibratĂłrio girando ao redor do seno de uma tangente, em uma superfĂ­cie esfĂ©rica, nem em eixos, nem apsides, nem qualquer tipo de coisa. Isso tudo Ă© lixo. Tudo que eu sei Ă© que eu vejo o aposento dessa cafeteria, girando. eu percebi isto distintamente com olhos nus. Minha visĂŁo foi apenas aguçada por um leve estimulante. Eu escrevo depois do meu sexto copo de conhaque com gelo, da qual testifica, minha mĂŁo.

DROGADO

Ganso e Fritado, 5 de maio de 1851.

P.S. Por que vĂȘm dois garçons quando eu chamo apenas um?

O assunto todo, da maneira como Ă© tratado pelos teĂłricos astronĂŽmicos, merece toda a ridicularização implĂ­cita na citação acima. Mas por causa da grande ingenuidade, excesso de imaginação e devoção que hĂĄ sobre o assunto, e assim o pĂșblico em geral grandemente enganado, Ă© necessĂĄrio que o assunto seja completamente e seriamente examinado. Quais sĂŁo os fatos desenvolvidos pelas frequentes e numerosas experiĂȘncias?” 128

PRIMEIRAMENTE: Quando um pĂȘndulo, construĂ­do de acordo com o plano de M. Foucault Ă© solto para vibrar, seu plano de vibração Ă© frequentemente estacionĂĄrio e frequentemente variĂĄvel. A variação nĂŁo Ă© uniforme. NĂŁo Ă© sempre a mesma no mesmo lugar, nem a mesma em sua frequĂȘncia, ou velocidade ou na sua direção. Essa grande variação em seu comportamento nĂŁo Ă© compatĂ­vel com a suposição de uma terra ou mundo globular em forma e que se mova com velocidade uniforme. isso nĂŁo pode portanto ser tomado como evidĂȘncia, para o que Ă© inconstante e inadmissĂ­vel, e nĂŁo pode ser levado em conta. Assim, isso nĂŁo Ă© uma evidĂȘncia e nada estĂĄ provado ou decidido por suas consideraçÔes.

EM SEGUNDO LUGAR: Admitindo que o plano de vibração seja mutĂĄvel, onde estĂĄ a conexĂŁo entre tal mudança e o suposto movimento da terra? Que princĂ­pio racional guia o experimentador Ă  conclusĂŁo de que Ă© a terra que se mova abaixo do pĂȘndulo. E nĂŁo o pĂȘndulo que se mova sobre a terra? Que direito lĂłgico ou necessidade força uma conclusĂŁo em detrimento de outra?

EM TERCEIRO LUGAR: Por que a construção do ponto de suspensĂŁo do pendulo especialmente nĂŁo foi considerada no que diz respeito Ă  possĂ­vel influĂȘncia no plano de oscilação? NĂŁo era conhecido, foi negligenciado, ou foi, no clĂ­max da folia teĂłrica, ignorado, pensando ser indigno de consideração, que a articulação da bola e o soquete, ou o ponto globular de suspensĂŁo em uma superfĂ­cie plana, Ă© um que facilita o movimento circular mais prontamente do que qualquer outro, e que um pĂȘndulo suspenso (como o de M. Foucalt) nĂŁo poderia, depois de passar sobre um arco de vibração, voltar atravĂ©s do mesmo arco sem muitas chances para que seu ponto globular de suspensĂŁo voltasse suavemente ou gire em sua base e, portanto fornecesse ao retorno ou oscilação atrĂĄs uma pequena mudança de direção? Mudanças nas condiçÔes elĂ©tricas e magnĂ©ticas da atmosfera, assim como as alteraçÔes em sua densidade, temperatura, e estado higromĂ©trico possam todos tender em uma adição ao modo peculiar de suspensĂŁo, para fazer o pĂȘndulo oscilar em direçÔes irregulares. 

TĂŁo logo, entĂŁo, que sejamos capazes de mapear o assunto, estamos compelidos pelas evidĂȘncias obtidas a negar que as variaçÔes observadas nas oscilaçÔes de um pĂȘndulo vibrando livremente tenha qualquer conexĂŁo com qualquer movimento ou nĂŁo movimento da superfĂ­cie sobre a qual ele vibra.

ConsideraçÔes e ConclusÔes

Albert Einstein foi o fanfarrĂŁo que detonou o pĂȘndulo de Foucault sĂł para se promover com sua teoria. Imagem: Google


PĂȘndulos de Foucault sĂŁo uma falĂĄcia que nenhum cientista de verdade leva a sĂ©rio. O PĂȘndulo de Foucault foi inventado em 1851, mas a Teoria Especial da Relatividade que afirma que nĂŁo Ă© possĂ­vel testar o movimento da Terra foi inventada em 1920 e um livro de Lincoln Barnett de 1945 corrobora esse fato. Einstein sabia que o experimento de Foucault era uma fraude por isso que inventou a teoria da Relatividade. Infelizmente o PĂȘndulo de Foucault Ă© ensinado nas escolas como prova do movimento teĂłrico da Terra. O que nunca falam Ă© como atĂ© mesmo 95 anos depois, nenhum fĂ­sico de verdade acreditava (e ainda nĂŁo acreditam) na legitimidade desse experimento.

Segue o trecho do livro:

"Na Teoria Especial da Relatividade, Einstein estudou o fenÎmeno do movimento e mostrou que não parece haver um padrão fixo no universo pelo qual o homem pode julgar o movimento 'absoluto' da Terra ou de qualquer outro sistema em movimento. Movimento pode ser detectado apenas como uma mudança de posição no que diz respeito aos outros corpos."

"Sabemos, por exemplo, que a Terra estĂĄ movendo-se em torno do Sol a uma taxa de vinte milhas por segundo [nota: autor estĂĄ supondo, nĂŁo provando]. A mudança das estaçÔes sugerem este fato [nota: estaçÔes funcionam sem problemas numa Terra circular plana imĂłvel com o Sol girando acima de nĂłs]. Mas atĂ© quatrocentos anos atrĂĄs os homens pensavam que o deslocamento da posição do Sol no cĂ©u revelava o movimento do Sol em torno da Terra; e nesta assunção astrĂŽnomos antigos desenvolveram um sistema perfeitamente prĂĄtico da mecĂąnica celeste que lhes permitiu prever com grande precisĂŁo todos os principais fenĂŽmenos dos cĂ©us."

"Suas suposiçÔes eram naturais, pois nĂŁo podemos sentir o nosso movimento atravĂ©s do espaço; nem qualquer experimento fĂ­sico jamais provou que a Terra realmente estĂĄ em movimento. E apesar de todos os outros planetas, estrelas, galĂĄxias e sistemas que se deslocam no universo incessantemente, seus movimentos sĂŁo observĂĄveis apenas em relação um aos outros. Se todos os objetos do universo fossem removidos, exceto um, entĂŁo ninguĂ©m poderia dizer se o Ășnico objeto restante estava em repouso ou zunindo pelo vĂĄcuo Ă  100.000 milhas por segundo. O movimento Ă© um estado relativo; a menos que haja algum sistema de referĂȘncia que pode ser comparado, nĂŁo faz sentido falar do movimento de um Ășnico corpo."

Se nĂŁo podemos provar o giro da Terra num eixo ou ao redor do Sol com ciĂȘncia experimental (apenas animaçÔes grĂĄficas da NASA), entĂŁo isso significa que o sistema solar como Ă© ensinado Ă© uma farsa absoluta.

"Enquanto eu estava pensando neste problema em meus anos de estudante, eu vim a saber o resultado estranho do experimento de Michelson. Logo eu cheguei Ă  conclusĂŁo de que nossa ideia sobre o movimento da Terra em relação ao Ă©ter Ă© incorreto se admitirmos o resultado nulo de Michelson como um fato. Este foi o primeiro caminho que me levou a teoria da Relatividade. Desde entĂŁo, tenho vindo a acreditar que o movimento da Terra nĂŁo pode ser detectado por qualquer experimento Ăłptico"  129

Fontes:
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Påginas 300 à 306)
126 Suplemento no "Manchester Examiner," de 24 de maio 1851.
127 "The Scotsman," um artigo cientĂ­fico pelo editor, Mr. Charles Maclaren.
128 "Punch," 10 de maio de 1851
129 Albert Einstein (Physics Today, Vol.35, No. 8, p. 45-47)





Ricardo F.S

Escritor no Blogger desde 2009. Adorador do Cristo Vivo. Artista por Natureza. MĂșsico Autodidata. TeĂłlogo Apologeta Zeloso capacitado pela EBD, CETADEB e EETAD. Homem Falho, Apreciador de Conhecimentos Úteis e de Vida Simples e Modesta. 😁

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