Terra Circular Plana - Prova 97 - Pêndulo de Foucault e os Movimentos da Terra
Sobre os supostos movimentos da terra como a bailarina cósmico pelo espaço
imaginário da mente dos globolóides, temos que isso é um "fato" ensinado desde
a escola e enfiado em nossas mentes frágeis e ainda hoje imposto por mentiras
e falcatruas que já foram desmentidas e destruídas mesmo antes do nosso tempo
como a dedução de que a terra que se move e não o universo acima de nossas
cabeças e o tal pêndulo de Foucault tão utilizado como argumento sólido em
debates hodiernos. Mas mesmo nos dias em que recomeçaram tal experimento
tentando provar o improvável, se tem notado que isso é delírio e ato
desesperado para tentar manter essa hipótese fracassada de movimento da terra.
E em mais esse artigo destruidor e recheado de informações quero compartilhar
com você o quanto nosso mundo é estacionário e não se move. Samuel Birley
Rowbotham mais uma vez destrói argumentos dessa natureza demonstrando a
mentira e ilusão por trás do pêndulo de Foucault. Recomendo que faça outras
leituras complementares:
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Este é o famoso, tão citado e menosprezado pêndulo de Foucault que nunca
provou NADA. Imagem:
Prof. Marcos Simões |
No início do ano de 1851 os jornais científicos, e aproximadamente todos os
jornais publicaram na Grã Bretanha, e nos continentes da Europa e América,
estiveram ocupados em registrar e discutir certas experiências com o pêndulo,
feitas primeiramente por M. Foucault, de Paris, e o público ficou assombrado
com o anúncio de que os resultados fornecidos eram uma prova prática da
rotação da terra.
O assunto estava referido na Literary Gazette nas seguintes palavras:
"Todos sabemos o que é um pêndulo na sua simples forma, um peso pendurado
por uma corda em um ponto fixo. Tal foi o experimento do pêndulo a algum
tempo feito por Galileo, que descobriu a bem conhecida lei das vibrações
isócronas, aplicáveis ao mesmo. O assunto foi desde então recebido através
de provas, tanto teóricas como práticas, por matemáticos e mecânicos, e
ainda, estranho dizer, a característica mais marcante do fenômeno estava
desconhecida até as últimas semanas, quando um jovem e promissor físico
francês, M. Foucault, que foi induzido, por certas reflexões, a repetir os
experimentos de Galileu em um aposento da casa de sua mãe em Paris, onde
conseguiu com sucesso afirmar a existência de um fato conectado com isso,
que forneceu uma demonstração imediata e visível da rotação da
terra.
Supondo que o pêndulo já descrito se movendo em um plano vertical do norte
para o sul, o plano no qual ele vibra, para uma observação comum, poderia
parecer estacionário. M. Foucault, entretanto, conseguiu mostrar que esse
não era o caso, mas que a superfície por si mesmo se movia lentamente ao
redor do ponto fixo como um centro, em uma direção contraria à rotação da
terra, com os aparentes céus, de leste para oeste. Estes experimentos foram
repetidos no salão do observatório, sob a superintendência de M. Arago, e
completamente confirmada. Se um indicador for fixado ao peso de um pêndulo
suspenso por uma longa e fina corda, capaz de girar em todas as direções, e
em contato com o chão de uma sala, a linha na qual este ponto parece traçar
no chão, e na qual pode facilmente ser seguida por uma marca de giz, se
descobrirá ser lentamente, mas visivelmente e constantemente movendo-se em
círculos, como o ponteiro de um relógio … O assunto tem causado um grande
entusiasmo entre os matemáticos e físicos de Paris."
"Foi proposto obter permissão do Governo para fazer mais observações
colocando um pêndulo suspenso do domo do Panteon, com o comprimento e
suspensão sendo uma aspiração, para fazer o resultado visível em larga
escala, e com maior e mais constante segurança e duração da experiência."
Experimentos subsequentes foram feitos no Panteon, e repetidamente em quase
todas as partes do mundo civilizado, mas com resultados tão variáveis, e em
muitos casos, completamente contrários às antecipações sugeridas pela teoria,
que muitos da mesma escola de filosofia newtoniana chegaram a resultados
diferentes uns dos outros, permanecendo insatisfeitos, levantando serias
objeções a ambos os valores das próprias experiências, e da suposta prova que
eles forneceram da rotação da terra. Um escritor na Times da época, que se
identificava como "B.A.C." diz: "Tenho lido um grande número de experimentos Parisienses, enquanto
eles tem aparecido em nossos jornais, e preciso confessar que ainda não fui
convencido da realidade do fenômeno."
Em 23 de maio de 1851 aparece no Liverpool Mercury, a seguinte carta:
“Senhor, os jornais ingleses, franceses e europeus continentais têm dado
publicidade a uma experiência feita em Paris com um pêndulo. Essa
experiência diz que os resultados devem ser os mesmos em qualquer lugar. Ao
conjunto de fatos não são dadas contradições, e é portanto, esperado que
sejam verdade. A correção das inferências desenhadas a partir do fato são
outro assunto. A primeira posição desses teóricos é que em um completo
vácuo, além da esfera da atmosfera da terra, um pêndulo continuará oscilando
no mesmo plano original. É sobre essa suposição que toda essa teoria é
fundada. Ao fazer essa suposição, é negligenciado o fato de que não há
vibração motora a menos que haja resistência atmosférica, ou pela força de
um impulso oposto. O progresso perpétuo no movimento linear pode ser
imaginado, como na teoria corpuscular da luz. O movimento circular pode ser
também encontrado no sistema planetário. E movimentos parabólicos e
hiperbólicos nos cometas. Mas a vibração é artificial e de duração limitada.
nenhum corpo na natureza retorna na mesma estrada que foi, exceto se for
forçado a fazer. A suposição de um movimento vibratório permanente, tal como
é presumido nessa teoria, é infundada e de fato uma ideia absurda. E todo o
affair dessa proclamada descoberta cai ao chão.
"T"
Outro escritor declarou que ele e outros tinham feito muitas experiências, e
tinham descoberto que o plano de vibrações não tinha nada a ver com a
longitude do meridiano, nem com o movimento da terra, mas seguiam o plano do
meridiano magnético.
Em 17 de maio de 1851, no Liverpool Mercury, contém o seguinte:
"Um cavalheiro cientista em Dundee recentemente tentou a experiência do
pêndulo, e disse ,que o pêndulo é capaz de mostrar o movimento da terra,
eu considero uma grande desilusão; mas que, ele pende para o meridiano
magnético é um fato."
Em muitos casos as experiências tem mostrado uma mudança em todos os planos
de oscilação do pêndulo, em outras a alteração tem sido em direções erradas,
e muito frequentemente a taxa de variação tem sido completamente diferente,
ou muito rápida, ou muito lenta, àquela que a teoria indicava. O seguinte é
um caso ilustrado:
“Na tarde de quarta feira, o Reverendo H. H. Jones, F.R.A.S., exibiu os
aparatos de Foucault para ilustrar a rotação diurna da terra, no Salão da
Livraria de Ateneu de Manchester. As preparações foram simples. Um círculo
de giz foi desenhado no centro do piso, imediatamente abaixo da escotilha
arqueada. O círculo tinha exatamente 360 polegadas (9,14 m) de
circunferência, cada polegada representando um grau. De acordo com os
cálculos que o Sr. Jones fez, e os quais ele, produzidos pela Sociedade
Filosófica seis meses antes, o plano de oscilação do pêndulo, poderia, em
Manchester, divergir aproximadamente um grau em cinco minutos, ou talvez
um pouco menos. Ele portanto, desenhou este círculo com exatos 360 graus,
e marcou as polegadas na circunferência. o pêndulo foi pendurado a partir
da escotilha, imediatamente sobre o centro do círculo, o ponto de
suspensão sendo a 25 pés (7,62 m) de altura. Naquela altura da corda
seria necessário 2½ segundos para cada oscilação cruzando o círculo. A
bola de bronze, na ponta da fina linha do pêndulo foi fornecida com um
ponto, para permitir com que o espectador observasse mais facilmente seu
curso.
Uma linha longa foi desenhada cruzando o diâmetro do círculo, tanto para
o norte quanto para o sul, e o pêndulo começou a balançar exatamente ao
longo dessa linha. Para o oeste dela, em intervalos de três polegadas da
circunferência, duas outras linhas foram desenhadas, passando através do
centro. De acordo com a teoria, o pêndulo deveria divergir da linha
original em direção a oeste, à taxa de uma polegada ou grau em cinco
minutos. Isso, entretanto, Mr. Jones explicou, foi uma perfeição de
precisão que só se pode alcançar no vácuo, e raramente poderia se
aproximar onde o pendulo tinha de passar através de uma atmosfera sujeito
a distúrbios. Além do mais, era difícil evitar dar um leve desvio no
início da partida. Para evitar isso tanto quanto fosse possível, o cabo de
aço era tão fino que podia suportar um peso de 1-30th de uma polegada de
espessura. E o ponto de suspensão foi ajustado delicada e minuciosamente.
Um parafuso de aço foi colocado na estrutura da escotilha, dentro da qual
foi colocada uma porca de bronze. O fio passava através da porta (o buraco
foi muito bem lixado, para que ela ficasse com bastante facilidade de
movimentos) e a ponta do fio encerrava em uma peça globular, com um fino
parafuso para que ela não escorregasse. … O pêndulo foi gentilmente
composto de um lado e a extremidade sul diametral da linha, e fixado por
uma corda em algo próximo. Quando ele foi pendurado o fio foi queimado e o
pêndulo começou a oscilar cruzando o círculo. Antes que se passassem sete
minutos o pêndulo já havia quase alcançado o terceiro grau em direção a
oeste, enquanto que deveria ter ocupado um quarto de hora além da linha de
partida, mesmo dando o desconto para a resistência atmosférica." 126
Além das irregularidades tão frequentes observadas no tempo e direção das
vibrações do pêndulo, e que são suficientes o bastante para reprovação
disso como evidência do movimento, o uso que os astrônomos newtonianos
fizeram do fato geral que o plano de oscilação é variável, foi mais
injusto e ilógico. É verdade que os advogados do mundo globular e
giratório não têm um simples fato ou experimento que possam apontar como
prova de suas teorias, e
“um desejo tem sido sempre sentido que algum método possa ser
idealizado para fazer com que a rotação seja palpável aos sentidos. Até
mesmo ilustre Laplace participou desse sentimento, e deixou um registro:
'embora', diz ele, 'a rotação da terra é agora afirmada com toda a
certeza que as ciências físicas exigem, geômetras e astrônomos ainda
precisam de uma prova direta sore o fenômeno.' Nenhum homem jamais
conheceu as leis dos movimentos planetários melhor do que Laplace, e
antes de escrever tal sentença é provável que ele tenha questionado o
assunto em sua mente, e sem descobrir qualquer processo pelo qual o
assunto em questão possa ser resolvido.” 127
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É incrível como multidões ainda são levadas pela desinformação ao longo das décadas! Imagem: Monólogos Dialógicos |
Esse conhecimento está desligado de qualquer "prova direta" da rotação da
terra evidentemente criou uma alegria prematura quando foi divulgado de
Paris um experimento que pelo comprimento havia conseguido algo
"palpável aos sentidos". Foi divulgado ao som de trombetas no mundo
científico pelo comprimento, depois de séculos de tatear no escuro, uma
prova visível do movimento diurno da terra havia sido descoberto. Que
aquilo que havia permanecido por gerações como dedução pura, tinha agora
um fato mecânico. Isso foi introduzido e comentado, nunca logicamente
discutido, em praticamente todas as partes do mundo. O orgulho e exultação
de astrônomos se tornaram quase inquestionáveis, e sem moderação alguma.
Mas depois de um tempo de seu sonoro triunfo acima de todos que haviam
duvidado da veracidade do sistema newtoniano de repente cessou. O meteoro
cego caiu no mar e se extinguiu. Uma teoria decepcionante os levou ao
pântano da razão falsa e ilógica. Eles tinham assumido que a terra tinha
rotação diurna, e agora, ao invés de admitir o simples fato de que o
pêndulo, debaixo de certas condições, não mantinha seu plano original de
vibração, eles novamente, contrários a todo princípio de justiça e razão,
imprudentemente se atreveram a supor que não era o pêndulo, afinal, mas
que a terra estava em "compartimentos separados" e se afastava para o
oeste.
O movimento da terra primeiramente era supostamente existente. E quando não
havia ainda sinal visível de movimento, eles novamente deduziram que sua
primeira suposição estava certa, e afirmaram que aquele que realmente e
visivelmente se movia, não podia estar se movendo, porque aquilo que não
podia ser visto ou provado se mover tinha de estar em movimento de acordo
com sua teoria ou primeira suposição! O pêndulo, pensando ser criatura
vivente, consciente de sua inaceitável difamação, subsequentemente se tornou
tão irregular em seu comportamento que os astrônomos sentiram prazer em
desonrá-lo como um aliado ou amigo de sua filosofia caluniosa. Eles se
esforçaram para manter suas peculiaridades como uma prova de suas suposições
infundadas, mas a batalha foi curta e decisiva. O pêndulo ignorou a conexão,
e o mundo científico foi obrigado a pedir o divórcio, e derrota do
conhecimento. Seu raciocínio foi habilidoso, mas falso e desonesto. Uma
grande violação das leis de investigação jamais perpetrado. O assunto como
um todo, da forma que foi desenvolvido e aplicado pelos filósofos teóricos,
estava no mais algo grau de irracionalidade e absurdo, nem um "jota ou til"
descreve a situação melhor do que o "raciocínio" contido na seguinte carta:
"Ao editor do 'punch'
Senhor, permita-me chamar sua séria e educada atenção ao extraordinário
fenômeno demostrando a rotação da terra, o qual até esta experiência do
momento presente, e o senhor mesmo, ou qualquer um, eu não tenho a menor
dúvida, estaria satisfeito de, sob circunstâncias similares. Algum
indivíduo cético e obstinado podem duvidar de que o movimento e da terra
é visível, mas eu digo através de observações pessoais que isso é um
fato positivo. Eu não me importo com a latitude ou longitude, ou um
pêndulo vibratório girando ao redor do seno de uma tangente, em uma
superfície esférica, nem em eixos, nem apsides, nem qualquer tipo de
coisa. Isso tudo é lixo. Tudo que eu sei é que eu vejo o aposento dessa
cafeteria, girando. eu percebi isto distintamente com olhos nus. Minha
visão foi apenas aguçada por um leve estimulante. Eu escrevo depois do
meu sexto copo de conhaque com gelo, da qual testifica, minha mão.
DROGADO
Ganso e Fritado, 5 de maio de 1851.
P.S. Por que vêm dois garçons quando eu chamo apenas um?
O assunto todo, da maneira como é tratado pelos teóricos astronômicos,
merece toda a ridicularização implícita na citação acima. Mas por causa
da grande ingenuidade, excesso de imaginação e devoção que há sobre o
assunto, e assim o público em geral grandemente enganado, é necessário
que o assunto seja completamente e seriamente examinado. Quais são os
fatos desenvolvidos pelas frequentes e numerosas experiências?” 128
PRIMEIRAMENTE: Quando um pêndulo, construído de acordo com o plano de M.
Foucault é solto para vibrar, seu plano de vibração é frequentemente
estacionário e frequentemente variável. A variação não é uniforme. Não é
sempre a mesma no mesmo lugar, nem a mesma em sua frequência, ou
velocidade ou na sua direção. Essa grande variação em seu comportamento
não é compatível com a suposição de uma terra ou mundo globular em forma
e que se mova com velocidade uniforme. isso não pode portanto ser tomado
como evidência, para o que é inconstante e inadmissível, e não pode ser
levado em conta. Assim, isso não é uma evidência e nada está provado ou
decidido por suas considerações.
EM SEGUNDO LUGAR: Admitindo que o plano de vibração seja mutável, onde
está a conexão entre tal mudança e o suposto movimento da terra? Que
princípio racional guia o experimentador à conclusão de que é a terra
que se mova abaixo do pêndulo. E não o pêndulo que se mova sobre a
terra? Que direito lógico ou necessidade força uma conclusão em
detrimento de outra?
EM TERCEIRO LUGAR: Por que a construção do ponto de suspensão do pendulo
especialmente não foi considerada no que diz respeito à possível
influência no plano de oscilação? Não era conhecido, foi negligenciado, ou
foi, no clímax da folia teórica, ignorado, pensando ser indigno de
consideração, que a articulação da bola e o soquete, ou o ponto globular
de suspensão em uma superfície plana, é um que facilita o movimento
circular mais prontamente do que qualquer outro, e que um pêndulo suspenso
(como o de M. Foucalt) não poderia, depois de passar sobre um arco de
vibração, voltar através do mesmo arco sem muitas chances para que seu
ponto globular de suspensão voltasse suavemente ou gire em sua base e,
portanto fornecesse ao retorno ou oscilação atrás uma pequena mudança de
direção? Mudanças nas condições elétricas e magnéticas da atmosfera, assim
como as alterações em sua densidade, temperatura, e estado higrométrico
possam todos tender em uma adição ao modo peculiar de suspensão, para
fazer o pêndulo oscilar em direções irregulares.
Tão logo, então, que sejamos capazes de mapear o assunto, estamos
compelidos pelas evidências obtidas a negar que as variações observadas
nas oscilações de um pêndulo vibrando livremente tenha qualquer conexão
com qualquer movimento ou não movimento da superfície sobre a qual ele
vibra.
Considerações e Conclusões
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Albert Einstein foi o fanfarrão que detonou o pêndulo de Foucault só para se promover com sua teoria. Imagem: Google |
Pêndulos de Foucault são uma falácia que nenhum cientista de verdade
leva a sério. O Pêndulo de Foucault foi inventado em 1851, mas a Teoria
Especial da Relatividade que afirma que não é possível testar o
movimento da Terra foi inventada em 1920 e um livro de Lincoln Barnett
de 1945 corrobora esse fato. Einstein sabia que o experimento de
Foucault era uma fraude por isso que inventou a teoria da Relatividade.
Infelizmente o Pêndulo de Foucault é ensinado nas escolas como prova do
movimento teórico da Terra. O que nunca falam é como até mesmo 95 anos
depois, nenhum físico de verdade acreditava (e ainda não acreditam) na
legitimidade desse experimento.
Segue o trecho do livro:
"Na Teoria Especial da Relatividade, Einstein estudou o fenômeno do
movimento e mostrou que não parece haver um padrão fixo no universo
pelo qual o homem pode julgar o movimento 'absoluto' da Terra ou de
qualquer outro sistema em movimento. Movimento pode ser detectado
apenas como uma mudança de posição no que diz respeito aos outros
corpos."
"Sabemos, por exemplo, que a Terra está movendo-se em torno do Sol a
uma taxa de vinte milhas por segundo [nota: autor está supondo, não
provando]. A mudança das estações sugerem este fato [nota: estações
funcionam sem problemas numa Terra circular plana imóvel com o Sol girando
acima de nós]. Mas até quatrocentos anos atrás os homens pensavam que
o deslocamento da posição do Sol no céu revelava o movimento do Sol em
torno da Terra; e nesta assunção astrônomos antigos desenvolveram um
sistema perfeitamente prático da mecânica celeste que lhes permitiu
prever com grande precisão todos os principais fenômenos dos céus."
"Suas suposições eram naturais, pois não podemos sentir o nosso
movimento através do espaço; nem qualquer experimento físico jamais
provou que a Terra realmente está em movimento. E apesar de todos os
outros planetas, estrelas, galáxias e sistemas que se deslocam no
universo incessantemente, seus movimentos são observáveis apenas em
relação um aos outros. Se todos os objetos do universo fossem
removidos, exceto um, então ninguém poderia dizer se o único objeto
restante estava em repouso ou zunindo pelo vácuo à 100.000 milhas por
segundo. O movimento é um estado relativo; a menos que haja algum
sistema de referência que pode ser comparado, não faz sentido falar do
movimento de um único corpo."
Se não podemos provar o giro da Terra num eixo ou ao redor do Sol com
ciência experimental (apenas animações gráficas da NASA), então isso
significa que o sistema solar como é ensinado é uma farsa absoluta.
"Enquanto eu estava pensando neste problema em meus anos de
estudante, eu vim a saber o resultado estranho do experimento de
Michelson. Logo eu cheguei à conclusão de que nossa ideia sobre o
movimento da Terra em relação ao éter é incorreto se admitirmos o
resultado nulo de Michelson como um fato. Este foi o primeiro caminho
que me levou a teoria da Relatividade. Desde então, tenho vindo a
acreditar que o movimento da Terra não pode ser detectado por qualquer
experimento óptico" 129
Fontes:
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Páginas 300 à 306)
126 Suplemento no "Manchester Examiner," de 24 de maio 1851.
127 "The Scotsman," um artigo científico pelo editor, Mr. Charles
Maclaren.
128 "Punch," 10 de maio de 1851
129 Albert Einstein (Physics Today, Vol.35, No. 8, p. 45-47)
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