Terra Circular Plana - Prova 100 - Sol Gigante Distante e Terra Esférica Insignificante

Qual o tamanho real do sol? Ele esta a que distância de nós? Podemos acreditar no que nos dizem os cientistas com seus dados? Como mediram o sol? Com sabem tantos detalhes sobre ele? Nossos sentidos nos indicam o que quando olhamos para os céus? O sol se move ou a terra? O que sentimos quanto a tudo isso? Isso reduz a glória de Deus? São alguma das perguntas que devemos fazer olhando para tudo que nos ensinaram desde a escola e o que sentimos quando começamos a se interessar por coisas maiores em nossa existência. Em mais uma refutação contra os enganos envolvendo a teoria globular, Samuel Birley Rowbotham expõe o perigo da falsa lógica pseudocientífica. Antes de continuar, recomendo que leia alguns bons artigos sobre o tema que será tratado aqui: 


Todos esses recursos midiáticos servem para iludir os inocentes para uma vida toda. Imagem: Google


Como um caso de dilema lógico produzido pela falsa teoria e doutrina, pode-se mencionar que quando é provado que a terra é parada, e que o sol e estrelas se movem sobre sua superfície em percursos concêntricos, imediatamente, e independentemente de qualquer consideração ou defesa de opiniões e hipóteses, começa o choro. Uma das lógicas descabidas nas mentes dos defensores do globo é justamente aderir a ideia de um sistema onde há um sol (estrela) ao centro e nosso "planeta" minúsculo gira a uma distância segura de modo que não morremos congelados ou somos fritos a muita exposição solar. Mas será mesmo que essa lógica tem uma base científica concreta ou fica somente no campo da especulação e achismo? Samuel Birley Rowbotham comenta essa mentalidade que perdura até nossos dias. O autor de um panfleto daquele tempo coloca o assunto um pouco mais claramente, talvez, nas seguintes palavras:

 "É certo, partindo da mudança na aparência do céu estrelado nas diferentes estações do ano, que tanto o sol se mova ao redor da terra uma vez a cada doze meses, ou a terra gire ao redor do sol. Depois de que definimos a errônea magnitude do sol ao compará-la com a terra, sendo 850 000 milhas (1.367.942,4 km) contra menos de 8000 milhas (12.874,75 km), nós deveríamos nos preparar para admitir que é infinitamente mais racional que a pequena terra escura se movesse ao redor do grande e glorioso sol, do que aquele globo luminoso e magnificente gire ao redor de nosso pequeno, e comparativamente insignificante, planeta. Seria, de acordo com uma comparação caseira e simples, fazer com que todo o lugar em chamas e cozinha e casa girassem ao redor de um monte de carne."

Outro escritor (Arago) diz:

“Em primeiro lugar, se compararmos a terra, não digo meramente com os globos de nosso sistema, mas com a infinidade de estrelas que, como temos visto, são nada mais do que sóis, maiores ou menores do que o nosso, e provavelmente, centros de muitos sistemas planetários, nós temos de entender que a terra não é mais do que um ponto imperceptível quando contrastado com essas massas enormes, e não duvidar da aparência monstruosa de que um átomo seria o centro girando e circulando tantos imensos globos. Nosso armazenamento seria imensamente melhorado se pensássemos na incrível velocidade com que estes corpos se movem, em períodos tão curto de tempo, círculos imensuráveis, e tal qual a velocidade, aumentar a distância, será necessário admitir que a terra atrai todas as estrelas com uma força maior quanto maior for a distância delas. Temos, portanto, que abandonar a noção que lidara tais conclusões como essas, e questionar a nós mesmos, se esse giro aparente dos céus não possa ser um efeito de ilusão dos sentidos. Assim seriamos levados a supor o movimento da terra, e admitindo essa suposição, o fenômeno seria explicado logicamente e facilmente.”





O único argumento contido na citação acima é baseado em analogia e probabilidade. É evidente que parecem muita tolice, e contrários às mentes criativas a consistência de um globo com 850.000 milhas (1.367.942,4 km) de diâmetro, e, a uma distância de 91.000.000 de milhas, gire ao redor de um objeto de 8 000 milhas (12.874,75 km) de diâmetro, simplesmente com o propósito de transmitir luz e calor a esse pequeno corpo, causando também dia e noite, Mas quando é demonstrado que tal distância e magnitude são puramente fantasia, que o sol está apenas umas poucas centenas de milhas da terra e é, portanto um corpo muito menor, todo raciocínio espalhafatoso e falsificado tem de cair ao chão. 

Considerações e Conclusões

Samuel Birley Rowbotham teve que lidar também com a cegueira dos globolóides de seu tempo. Ainda hoje se discute a fragilidade dessas argumentações concernentes as distâncias, tamanhos, posições e movimentos que foram inventados dessa maneira; pelo simples achismo e combinações de cogitações frutos da falta do que fazer e sobra de arrogância; já que os homens não se conformam nunca em olhar para os céus e dizerem, o que há lá em cima? Como as coisas funcionam? E devo confessar que em matéria de domínio de informações aqui na terra já somos limitados; a nível dos oceanos e do grande abismo também, imagine explorar ou medir os céus! Embora mesmo nós defensores dessa realidade não tenhamos todas as respostas e principalmente os cristãos aceitam isso numa boa sem se sentirem ofendidos pelas limitações; isso também não nos impede pensar o contrário com razões mais óbvias para isso. Mas mesmo quando comentamos sobre o que de fato nos parece lógico e óbvio (um sol menos orbitando sobre a face da terra imensa e plana), eles ainda tentam enfiar o sol monstruoso na atmosfera terrestre achando que o mesmo iria queimar a tudo e a todos. Inocência e incompreensão por parte de quem imagina um universo assim... 

Sendo assim, fica melhor compreendido uma terra estacionária, com um sol menor orbitando sobre ela e mantendo tudo em funcionamento e equilíbrio como temos visto com dia e noite; estações e mesmo nas interações entre sol e seres vivos. Mesmo a fonte de todo princípio revelado a nós nos entrega um sol menor e feito pra iluminar nosso mundo perfazendo seu circuito todos os dias como vemos com nossos próprios olhos e ninguém diz naturalmente "A terra se move"; mas "O sol nasce ou se põe", indicando com naturalidade que nossa percepção sem esforços capta que o sol se move sobre nossas cabeças. Quanto ao mais sobre forçar nosso intelecto a imaginar uma terra pequenina girando e um sol com tal medida e distância é incômodo a razão! Mas ainda assim muitos de nós foram enganados desde criança! Você acha mais lógico o modelo heliocêntrico ou plano com o sol menor? Deixe seu comentário, compartilhe este artigo; se inscreva no blog para receber novos artigos e também no canal Verdade Urgente para receber novos vídeos! Deus o abençoe!  

Fontes: 
Astronomia Zetética - A terra não é um globo ( Página 313 à 315)




Ricardo F.S

Escritor no Blogger desde 2009. Adorador do Cristo Vivo. Artista por Natureza. Músico Autodidata. Teólogo Apologeta Zeloso capacitado pela EBD, CETADEB e EETAD. Homem Falho, Apreciador de Conhecimentos Úteis e de Vida Simples e Modesta. 😁

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